Proprietário de lote particular é responsável pela manutenção da limpeza. Caso município execute serviço, é cobrada taxa
O período chuvoso fez com que a vegetação aumentasse em Anápolis, principalmente em lotes baldios e praças. É esperado que, após redução das chuvas, o serviço de capina e roçagem retorne aos holofotes da cidade. De acordo com o diretor de limpeza urbana do município, Yan de Castro, a previsão é de que a partir do dia 15 de fevereiro a atuação volte com força total em mais de 60 bairros.
De acordo com ele, a obrigação do órgão é cuidar das áreas públicas, praças, canteiros, avenidas e órgãos públicos. “Fazemos a manutenção dos particulares pela inércia do proprietário, sujeito a cobrança por metro quadrado. Não é bem uma multa, é uma cobrança de capina e roçagem que vai lançada na inscrição imobiliária”, explica Yan. “No caso de um lote aberto de 300 metros, é cobrado R$ 0,51 o metro quadrado. Esse valor também é estipulado no código tributário e aprovado na Câmara Municipal“.
São 13 equipes responsáveis pela limpeza da cidade. Oito na roçagem manual – pessoas com máquinas nas costas – e um trator de pequeno porte, que ficam por conta de canteiros centrais, avenidas, prédios públicos, Cmeis e escolas. Há também nove tratores destinados aos bairros e mais cinco equipes que fazem o trabalho nas praças e parques.
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A importância de se manter tanto as áreas públicas e particulares limpas e cercadas é de evitar vetores de contaminação como cobras, escorpiões, lagartos, caramujos e o próprio mosquito da dengue por conta do acúmulo de lixo e de entulhos. Se você identificar algum lote em seu bairro com mato alto, pode solicitar o serviço de roçagem pelo aplicativo Mais Anápolis ou pelo 156. Vale ressaltar que em lotes particulares, a limpeza é obrigação do proprietário.
