Outro avião colidiu com o Pentágono, a sede da defesa americana e um quarto que caiu nas proximidades de Shanksville, no Estado da Pensilvânia, cujo destino, provavelmente, seria a Casa Branca, a sede principal do poder dos EUA.
Quase 3 mil pessoas perderam a vida em razão do ato terrorista comandado por Osama Bin Laden, que foi morto anos depois após uma intensa caçada.
No 11 de setembro, 19 terroristas que participaram do ato suicida também morreram.
Aqui no Brasil e, em Anápolis, o 11 de setembro começou como um dia comum na rotina das pessoas.
Mas logo essa rotina foi quebrada. As pessoas paravam nas ruas para ver as cenas que se passavam nos aparelhos de televisão vendidos nas lojas de eletrodomésticos. Havia, no ar, uma misto de choque e incredulidade.
Parecia de fato, uma cena de filme de tragédia. Mas era a tragédia ali, exposta e revelada para todo o mundo, pelos meios de comunicação.
Após os atentados, a produção cinematográfica resgatou o ocorrido naquele 11 de setembro de 2011, o dia em que entristeceu o planeta.
Não dá para esquecer a cena dos dois aviões rasgando as paredes das torres gêmeas e nem dá para imaginar o terror vivido pelos passageiros e tripulantes das aeronaves. O terror das pessoas que tiveram de pular dos edifícios.
Não dá para imaginar que uma construção como aquela pudesse ruir, virar escombros.
Há uma frase que foi usada após o holocausto nazista contra os judeus: “Lembrar, para não repetir!”.
Essa frase também vale para este e os próximos 11 de setembro.
Leia também: No dia Nacional do Cerrado, Cristo Redentor e Obelisco do Ibirapuera ganham cor verde