Arma ilegal
Um homem, cujas iniciais do nome são J.R., morador em Goianápolis, foi conduzido ao Plantão Geral de Polícia, em Anápolis. É que ele andava ostentando uma arma e amedrontando os moradores da ´Capital do Tomate´. A PM, então, por dever de ofício, foi ao seu encontro e ele, de fato, confessou ser o dono de um 38. ´Cadê o revólver?´, perguntou o PM. ´Tá lencasa´, disse ele. Foram à residência do mesmo e, realmente, a ´máquina´ estava lá. Como não possuía registro, nem autorização para portar arma de fogo, o acusado teve de ir bater um papo com o delegado.
Criatividade I
Seis aparelhos de telefone celular, três carregadores, uma balança de precisão e meio quilo de maconha. Foi tudo isso que dois elementos conseguiram jogar por cima do muro da Cadeia Pública de Anápolis, no último dia 19. Só que alguém viu e chamou a PM. A PM veio correndo e, ainda, conseguiu interceptar a dupla (que fugira em um Sandero vermelho) que não teve os nomes revelados para não se atrapalharem as investigações. A Polícia quer saber quem mandou e para quem era a ´mercadoria´.
Criatividade II
Agentes que fazem a segurança da Cadeia Pública de Anápolis desconfiaram do peso de duas bisnagas, a princípio, com medicamentos, que foram endereçadas aos presos Jeziel e Dienir. Por isso, decidiram abrir as embalagens. E não é que encontraram celulares e carregadores no lugar dos cremes? Segundo a Polícia Civil, todo o material foi encaminhado à Delegacia Geral e uma investigação deverá buscar imagens de câmeras de segurança para saber-se de quem é a responsabilidade do ilícito. Os detentos, também, sofrerão ascensões administrativas.
Roubou, foi preso
A equipe da CPE 9823 abordou o Vítor. Ele estava com um celular. Só que o aparelho não lhe pertencia. Era produto de roubo. O celular em questão havia sido tomado de assalto em uma barbearia do centro da Cidade. Além do telefone, o Vítor levou outros objetos do estabelecimento. Mas, esse Vítor é por demais conhecido da Polícia anapolina. Tem passagem por, pelo menos, cinco furtos e duas receptações de produtos de origem ilegal. Foi preso.
Muito folgado
Kássio era procurado pela Polícia, acusado de crime de estupro de vulnerável (Artigo 217). Mas, nem por isso se preocupava em sair do foco. Pior pra ele, porque, esta semana, o pessoal do Quarto BPM o encontrou, na maior tranquilidade, andando pelas ruas do Bairro de Lourdes. E, como ele era procurado pela Justiça, prevaleceu a lei. Os policiais militares ofereceram-lhe uma carona até a Praça do Expedicionário, onde ele foi recepcionado por uma equipe que ali trabalha. Se tudo correr bem, Kássio vai ficar por um bom tempo longe das ruas.
Por um triz
O Jeová e o Edward estavam em frente a uma distribuidora no Jardim Esperança. De repente, do nada, surgiu um carro a toda velocidade. Dentro do carro que surgiu do nada a toda velocidade estavam alguns homens. Os homens que estavam dentro do carro que surgiu do nada, de repente, a toda velocidade, de arma em punho passaram a disparar tiros contra os dois. Foi bala pra todo lado. O Jeová levou três tiros. O Edward somente um, de raspão. Os homens que estavam dentro do carro que, de repente surgiu do nada, a toda velocidade e atiraram contra os dois amigos, desapareceram sem deixar sinal. Todo mundo saiu na porta para ver o tiroteio. Foi uma cena de bang-bang.
Falou demais
O Wilker, morador da Vila União, estava na porta de casa, quando passou uma viatura da CPE 90. Ele, a princípio, tentou disfarçar, mas não conteve o nervosismo. O pessoal da PM percebeu e deu meia volta para bater um lero com ele. ´E, aê, amizade. Te conheço de algum lugar.´, disse o policial. ´Pode ser, eu moro aqui há tempos, mas, agora, estou limpinho, não apronto mais nada faz um tempão´, justificou o Wilker. ´Então, você não se importaria se a gente desse uma revista, não é mesmo?´, insistiu o outro PM. O Wilker tremeu dos pés à cabeça. Mas, não sem razão. É que ele estava com um revólver 32, mais quatro balas intactas e duas deflagradas. Como tem passagem por dois furtos e um estupro com requintes de crueldade, recebeu voz de prisão e foi dar um passeio de RP até o Plantão Geral.
Assaltada na rua I
A Iara vinha pelas ruas do Residencial Munir Calixto despreocupada da vida. Ela nem viu quando uma moto com dois elementos a abordou, Eles, de arma em punho, anunciaram o assalto. ´Passa tudo pra cá, não grite, se não, morre!´, sentenciou um dos assaltantes. E a Iara, sem poder de reação, entregou celular, bolsa, dinheiro, cartões de crédito e documentos pessoais. Os bandidos, sem falar mais nada, desapareceram e a Iara, recobrada do susto, registrou a ocorrência no Plantão.
Assaltada na rua II
Outra mulher vítima de assalto em plena via pública foi a Luana. Ela passava pelas proximidades da UniEVANGÉLICA, na Cidade Universitária, quando uma moto vermelha, com dois elementos mal-encarados, se aproximou dela. Luna sentiu que o pior estava para acontecer. E foi, de fato, o que se deu. Os dois homens mal-encarados eram assaltantes e, sem muitas delongas, ordenaram que ela entregasse a bolsa, com celular, dinheiro, documentos e pertences pessoais. Depois disso, os bandidos sumiram e a Luana ficou no prejuízo.