As tragédias provocadas pelo clima ocupam cada vez mais espaços na mídia. E, obviamente, isso traz tristeza pelo drama vivido por milhares de famílias afetadas pelas intempéries, inclusive, com a perda de vidas. Infelizmente, há respostas para o que está ocorrendo, muito embora, se tente camuflá-las.
As queimadas, a poluição, a impermeabilização do solo, a destruição das matas ciliares. Enfim, há todo tipo de agressão contra a natureza. E não adianta procurar culpados, porque cada um de nós tem uma parcela de culpa. Não que seja intencional, mas temos péssimos hábitos que a cultura consumista nos reservou. Nossas casas estão cheia de embalagens pets, de sucatas de celular, computador, pilhas, sacolas plásticas e por aí vai. E não sabemos, realmente, como lidar com tanto entulho.
Que mundo queremos para nós mesmo e para nossos filhos e netos. Essa pergunta se tornou corriqueira. Porém, infelizmente, não conseguimos ainda buscar as respostas. Então, como ficamos? Ora, fazendo o que for possível, mesmo que seja apenas se auto-educando e ajudando outras pessoas a compreenderem que nada acontece por acaso, muito menos, os fenômenos da natureza.
Profissão em alta: Diretor de Felicidade
Samuel Vieira É… quem diria. A felicidade tem sido algo tão escasso, a insatisfação, estresse e descontentamento tão presentes, que...