O calendário eleitoral é fixo. No dia cinco de outubro os brasileiros vão às urnas para escolherem deputados estaduais; deputados federais, um senador e um governador por estado e o Presidente da República. Há quem diga que o processo eleitoral deste ano vai ser prejudicado por conta da Copa do Mundo. Pode ser, pode não ser. Vai depender do ânimo dos partidos, dos candidatos e, principalmente, dos eleitores. Afinal de contas, eleição é o fato mais importante de uma democracia e não pode ser desconsiderada por causa de um torneio esportivo, mesmo que seja a Copa do Mundo.
E, a julgar pelo que já se observa, pelo menos em Goiás, emoção é o que não vai faltar. Primeiro, porque o Estado ficou fora da relação de estados que serão sedes dos jogos da Copa do Mundo. Depois, porque a disputa pelo “trono” do Palácio das Esmeraldas está ficando cada vez mais interessante e empolgante. Pela primeira vez, em muitos anos, as eleições estão mobilizando praticamente toda a mídia, tendo em vista a qualidade dos pré-candidatos, todos experientes, experimentados e donos de bons currículos. Um govenador que disputa o cargo pela quarta vez; um prefeito da mais importante cidade do interior reeleito com a aprovação recorde em termos de Brasil; um ex-ministro e ex-governador do Estado com grande densidade eleitoral, dois empresários de renome e mais alguns prováveis postulantes que podem surgir até a data limite das convenções, ajudam a montar o cenário de 2014, que marcará a história deste Estado.
É claro que os nomes ainda não foram definidos, nem escolhidos. Pode ser, até, que um dos tais nem se candidate. Entretanto, o que vale é a motivação que se observa. Está todo mundo se mexendo, todo mundo se empenhando na busca da sedimentação e do embasamento para se viabilizarem as postulações. O cargo de Governador de Goiás nunca foi tão almejado como agora, significando que o Estado vive um bom momento. E, mesmo com o pleito se desdobrando para a Assembleia Legislativa, o Congresso Nacional e a Presidência da República, acredita-se que a disputa, em Goiás, tem tudo para ser emocionante. Pelos motivos já expostos e pelas prováveis surpresas que, ainda, podem aparecer. É esperar para ver.
Em assim sendo, compete, agora, ao povo goiano, debruçar-se sobre os nomes colocados, avaliar a qualidade individual, a aptidão política, o tirocínio administrativo e, principalmente, o perfil de cada candidato para fazer a escolha certa. A julgar pela aparência e pelo currículo dos candidatos ao Governo de Goiás em 2014, são todos confiáveis, todos de qualidade indiscutível, de conduta ilibada. Todavia, só um deles é que vai se assentar na cadeira principal do Palácio das Esmeraldas. E, que este seja o melhor. Esta é a expectativa de todos nós que amamos este Estado.
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