Os grandes investidores estão de olho no Brasil: 71% de 350 executivos e empresários que representam U$ 9 trilhões em investimentos, elegeram a nossa economia como o melhor ambiente do mundo, na atualidade, para se investir. Entrementes, analistas consideram a Região Centro-Oeste “uma China dentro do Brasil”. Enquanto o Estado de Goiás lidera em expansão industrial – 4,5 % em abril – Anápolis, com um PIB de 4, 6 bilhões, é o município mais competitivo, rico e desenvolvido do interior do Centro-Oeste Brasileiro. Com efeito, temos muito o que comemorar com a alta performance de nossa economia: estamos numa região que desperta o interesse dos investidores do mundo e numa cidade que se prepara para se tornar centro global de negócios, a partir da consolidação de macro projetos como a Plataforma Multimodal de Transportes, o Aeroporto Internacional de Cargas, o Entreposto da Zona Franca de Manaus, a Ferrovia Norte Sul e ampliação da área do Daia.
Para população sentir os reflexos do crescimento econômico falta maior investimento físico e humano, uma lição de casa que a cidade começou a fazer com o resgate da auto-estima da população e aceleração de projetos importantes para a melhoria da qualidade de vida. A despeito das deficiências nas áreas de saúde e segurança, Anápolis passa por um dos melhores momentos de sua história. A quem interessar possa, este é um ótimo lugar para se investir e viver. A administração do prefeito Antônio Roberto Gomide é uma unanimidade e o que se vê hoje é uma prefeitura que acompanha o empreendedorismo de nossa gente e dos investidores, com obras físicas e humanas planejadas para enfrentar as demandas e assegurar o desenvolvimento acelerado e sustentável.
Às preocupações com a saúde e a segurança somam-se os questionamentos da população quanto ao futuro do trânsito, quando se sabe que, a cada ano, oito mil novos veículos congestionam cada vez mais as estreitas ruas estreitas da cidade. Não fora a eficiência do transporte público, que atende diariamente cerca de 75 mil pessoas, o caos já estaria instalado no centro de Anápolis, pois segundo técnicos da NTU cada ônibus substitui 50 veículos nas ruas, o que representaria mais 5.000 automóveis se a metade da frota da TCA fosse retirada de circulação no quadrilátero do comércio varejista.
O que vale dizer que ônibus é solução.
São Paulo, Curitiba, Bogotá, Londres e Paris adotaram modelos de transporte de massa que estão sendo adaptados com sucesso por cidades de médio porte como Anápolis, onde a criação de corredores de transporte coletivo para desestimular o uso do transporte individual garantiria um crescimento sustentável. Não há outro caminho a não ser pesquisar o que acontece hoje no mundo moderno e melhorar o que temos de bom, em acessibilidade, para que amanhã a população não tenha que pagar a conta de uma aventura.
A “proibição” da liberdade de expressão
Nos últimos dias circulou nos veículos de comunicação de todo o país a fala do desembargador goiano Adriano Linhares sobre...