Uma imagem vale mais que mil palavras, dizem. Ações ensinam mais que cartilhas, também dizem. O ponto é que as pessoas precisam se espelhar em algo para seguirem suas vidas, não todas, mas a maioria.
Estes modos de comportamento inspiradores podem ser positivos ou negativos, não se enganem, pois assim como o bem é aprendido, o mal muito mais facilmente o é.
Por décadas no Brasil, vivenciamos pessoas das mais altas camadas do Poder dilapidando o patrimônio público, minimizando valores tradicionais, desprezando o nome de Deus e da Família.
A nação assiste e copia. A imprensa mostra, incentiva e algumas vezes, até elogia as más atitudes.
O resultado não poderia ser menor que trágico e apavorante: crianças deliquentes, adolescentes violentos, adultos imorais.
Enquanto isso, os verdadeiros algozes se empanturram ainda mais em suas canalhices, pois que a seguir esse rumo, sairão impunes eternamente.
Entretanto, depois de muito esforço anônimo, parece que o modelo a ser seguido está se modificando, surgiram nomes como Sérgio Moro, Padre Paulo Ricardo e outros mais, não que não estivessem trabalhando há tempos, mas estavam escondidos, presos nessas armadilhas sombrias e ceifadoras.
O discurso ´politicamente correto´ vai se esfarelando, a briga entre raças, apesar de muito encorajada, vai se tornando ridícula, exceto para alguns grupos menos dotados, não é bonito ser corrupto, não é ´legal´ ser o ´esperto´, não é ´bacana´ ser bandido – o vitimismo é algo de se dar pena realmente, não prêmios.
E tudo começa com bons exemplos. Ninguém é perfeito, mas nossas imperfeições não precisam ser regra para o mau comportamento alheio.
Sem procurar salvadores messiânicos, pois já temos o Senhor Eterno, podemos aprender com as boas atitudes de muitos, independente do que a mídia venha debruçar em nossos olhos.
A “proibição” da liberdade de expressão
Nos últimos dias circulou nos veículos de comunicação de todo o país a fala do desembargador goiano Adriano Linhares sobre...