A semana que se segue é mais do que decisiva para o brasileiro eleger o seu novo Presidente da República. É bom lembrar que a escolha em questão, vai valer para os próximos quatro anos, no mínimo. Um procedimento equivocado de parte do Governo Central pode ter consequências incalculáveis. Uma lei mal aprovada, uma determinação mal formulada ou uma medida adotada erroneamente, demora, não só, quatro anos para se corrigir. Pode levar muito mais tempo ainda e pode ser, até, que não se encontre a correção.
Por estes e por muitos outros motivos é bom que todos nós estejamos preparados para esta importante decisão. Vamos ter a liberdade, pontualmente nestas eleições, de votarmos pela manutenção e pela continuidade de um projeto político/administrativo que já é conhecido dos brasileiros, ou, apostar em algo ainda não experimentado. Só existem duas alternativas. Até porque, não votar, votar em branco ou anular o voto, em nada contribui para a evolução social e pela democracia plena, alicerçada na cidadania.
O certo que temos de fazer, indiscutivelmente, é exercer o direito sagrado de votar. Se os dois candidatos de hoje não forem aqueles em quem votamos no primeiro turno, devemos nos quedar à vontade da maioria. Isto é ser democrático. Assim sendo, entre um e outro, devemos optar por aquele que melhor nos satisfaça, ou mais se aproxime de nossos ideais. Não há fato político mais importante do que eleição. Além do que, o futuro de nosso País, de nossos filhos, de nossos descendentes em geral depende do que fizermos agora. Pode ser que uma atitude impensada, um gesto de menosprezo, uma decisão mal tomada, custe caro para a nação que queremos. Este País tem jeito, sim. O soerguimento nacional passa, obrigatoriamente, pela vontade de cada um de nós. Então, que façamos a nossa parte.
A “proibição” da liberdade de expressão
Nos últimos dias circulou nos veículos de comunicação de todo o país a fala do desembargador goiano Adriano Linhares sobre...