Curiosidades da cidade
– Bomba relógio! Em 2007, a Cadeia Pública, projetada para abrigar 60 presos, tinha 309 encarcerados. Atividades de ressocialização foram implantadas para mitigar o impacto dessa superlotação.
– Um crime que abalou Anápolis. Era 11 de junho de 2008, quando o médico Illion Fleury Júnior saia da Santa Casa, quando foi assassinado com dois tiros pelas costas. Até hoje, esse crime não foi elucidado, trazendo à tona a sua motivação.
– A estudante Danila de Morais, de apenas 19 anos de idade, perdeu a vida de forma trágica na Avenida Universitária. A forte enxurrada a arrastou para debaixo de um veículo e ela acabou se afogando.
– Na Bolsa de Valores, a Ecovias do Araguaia arrematou a concessão das Br-153/414/080 de Anápolis a Aliança, no Tocantins, num trecho de 851 quilômetros. O valor da outorga foi de R$ 320 e o compromisso de investimento de R$ 7,8 bilhões nos 35 anos da referida concessão.
– Um debate que se arrastou ao longo de 2013, foi em relação à possível demolição do prédio do Terminal Urbano para a preservação da antiga estação ferroviária. No final, prevaleceu o bom senso e, ambos, foram preservados.
– No aniversário dos 107 anos, Anápolis ganhava a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Alair Mafra, localizada na Vila Esperança. Na celebração, teve também destaque o show de balonismo.
– Reportagem/Entrevista especial mostrou a vida e a obra do, Reverendo Wildo dos Anjos, criador da Missão Vida, que ganhou destaque até no programa de Jô Soares.
– No final de agosto de 2015, o CONTEXTO trouxe como destaque de capa a retirada das passarelas do Viaduto Ayrton Senna, construídas na gestão do prefeito Wolney Martins e, por muitos anos, alvo de muita polêmica.
– A construção do supermercado Bretas, próximo ao Anápolis City, foi marcada por muitos problemas e até virou debate político. Parte do problema é que a edificação estava em uma área de proteção ambiental.
– Por conta da crise no sistema prisional da cidade, o então secretário de Segurança Pública, João Furtado de Mendonça Neto, teve o título de “persona non grata” aprovado por 9 a 3 na Câmara de Vereadores.
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