Assim, sendo, compete às próprias comunidades, definirem o destino de suas vidas enquanto sociedades organizadas. É um direito sagrado, inviolável, extremamente personalizado. Votar é, antes, e, acima de tudo, a demonstração de que a responsabilidade para a definição do amanhã, passa pelo voto individual que se deposita no tempo aprazado, correto e imutável. Dia de votação, além de feriado, deveria ser solene, ímpar, especial e coberto de muito esmero, muita gala e, acima de tudo, muita responsabilidade O voto define como será a composição de nossos governos (municipais, estaduais e Federal) nos quatro anos subsequentes. O voto certo implica na condução do governante (seja executivo, seja legislativo) para um trabalho positivo. Mas, o voto errado, coloca no poder quem não está preparado, não merece e aponta para um futuro incerto e duvidoso.
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Neste domingo, 06 de outubro, brasileiros e brasileiras têm um encontro marcado com a democracia, com a responsabilidade cívica com o exercício do inalienável direito de escolher entre homens e mulheres que se habilitaram para a disputa, aquele, ou aquela, que se propõe a trabalhar pela construção de uma sociedade mais justa, mais fraterna, mais evoluída. Vão ser eleitos vereadores e prefeitos dos mais de cinco mil municípios brasileiros. E, candidato é o que não falta. Eles estão por aí, com propostas, promessas, projetos e planos para os eixos básicos do sistema, quais sejam, educação, saúde, segurança e infraestrutura, dentre outros. Cada qual sinaliza com uma forma de melhorar o que já existe, ou, de introduzir o que, ainda, não está à disposição das comunidades.
Em Anápolis. cinco postulantes pretendem governar o segundo mais importante município de Goiás. Uma cidade com muito progresso, muito dinamismo, mas, com muitos desafios a serem enfrentados. A Cidade não para de crescer e as demandas também não. A importância de se escolher o nome mais capacitado e mais qualificado, tem ligação direta como que a comunidade vai presenciar e viver no próximo quadriênio. Portanto, torna-se fundamental avaliarem-se os nomes em disputa para evitar-se o arrependimento depois. A mesma regra vale par a escolha dos 23 vereadores. Eles é que darão o tom da próxima administração. Farão as leis, fiscalizarão a aplicação do dinheiro público e representarão o povo em suas mais variadas circunstâncias. Precisamos, portanto, de um (a) bom (boa) prefeito (a) e bons vereadores (as). A responsabilidade é toda nossa. Então, vamos, todos, votar conscientemente.