O presidente da Saneago, Nilson Freire, acompanhado de diretores da empresa e da gerente regional em Anápolis, Tânia Valeriano, se reuniu com o prefeito Antônio Gomide, na última quarta-feira,16, com o intuito de estabelecer algumas diretrizes do trabalho de parceria que a estatal irá desenvolver no município neste ano de 2011, em parceria com a Prefeitura, que é avalista num empréstimo de R$ 100 milhões para assegurar a execução dos projetos de universalização do sistema de água tratada e a ampliação do sistema de coleta e tratamento de esgoto.
De 2009 para cá, 14 bairros já receberam estrutura de rede de água tratada. E, segundo a gerente Tânia Valeriano, faltam apenas os residenciais Ana Carolina, Buritis e Flamboyant para que todos os bairros sejam atendidos. O que, conforme adiantou, deve acontecer ainda neste primeiro semestre do ano. Para o prefeito Antônio Gomide, entretanto, além de levar a estrutura de rede aos bairros, é necessário da mesma forma trabalhar para aumentar a capacidade dos reservatórios para que a demanda seja atendida e para evitar que, nos períodos de seca, a água não falte nas torneiras da população.
O presidente da Saneago, Nilson Freire, adiantou que a empresa irá iniciar o seu cronograma de obras em Anápolis, independente da liberação do financiamento, utilizando recursos próprios que devem chegar ao montante de R$ 40 milhões. As obras no município abrangem a ampliação da rede nos bairros ainda não assistidos, o aumento da captação de água com a ampliação das adutoras e a ampliação da rede de esgoto.
Conforme foi antecipado pela reportagem do CONTEXTO, a tubulução para a implantação de cerca de 10 mil metros de rede de água já está no pátio da Estação de Tratamento de Água. As obras devem se iniciar tão logo cesse o período chuvoso. Com relação ao sistema de esgoto, a gerente da Saneago, Tânia Valeriano acrescenta que a previsão é de que no primeiro semestre de 2012, a cobertura do serviço alcance em torno de 60% da população. O presidente da empresa, Nilson Freire, disse que para essas obras, que demandam maior volume de recursos, deverá ser entabulada uma parceria público-privada.
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