A data só foi relacionada com o nascimento de Cristo por volta de 221 d.C, sendo difundida por Sextus Julius Africanus, um viajante e historiador cristão do final do século 2 e início do 3, tornando-se, assim, universalmente popular nos séculos seguintes.
História à parte, o Natal tornou-se não só essa reverência ao nascimento de Jesus, mas também se popularizou de outras formas, em nossos costumes e cultura, através dos encontros entre as famílias e amigos; a troca de presentes; os enfeites nas casas, nas ruas das cidades, nos estabelecimentos comerciais e a figura do Papai Noel.
Em Anápolis, o Natal vai ganhar como sempre a força da fé e da devoção nos templos religiosos, através dos seus fieis em orações.
Mas, também, será um período de confraternização e festa, de ruas bonitas com enfeites e adereços natalinos.
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E essa mudança já começou. Quem passa na Avenida Goiás, em frente ao prédio do Centro Administrativo “Adhemar Santillo”, já vai ver uma árvore de Natal gigante montada na Praça 31 de Julho, junto com vários enfeites e, claro, um Papai Noel representado na figura de um grande boneco.
Desde o último dia 18, a Prefeitura vem realizando o tradicional Natal de Coração, com a caravana do Papei Noel percorrendo vários bairros, num circuito que será finalizado no dia 18 de dezembro, na Praça Bom Jesus, fechando 26 dias de festa.
Festa boa, sobretudo, para as crianças, com muita diversão, distribuição de guloseimas e presentes. Uma festa que, pode-se dizer, se democratizou desde que deixou de ser quase que exclusiva da região mais central da cidade, para chegar aos bairros mais distantes, onde muitas crianças estão tendo pela primeira vez, para muitas delas, a oportunidade de fazer parte da comemoração.
Comércio
O Natal também é uma das datas mais aguardadas pelos comerciantes, pois é a que tem maior pico de vendas, pelo costume da troca de presentes. Mas não só isso, outros setores como o de alimentação, por exemplo, têm nesta época uma oportunidade também de alavancarem as vendas. Isso acaba gerando a roda da economia, com a geração de mais emprego e renda.
E por aí vai. O mais importante, entretanto, é a essência e a motivação maior da festa, que é a comemoração do nascimento de Jesus. Então, que venha o Natal!