Exposição reúne três núcleos artísticos que estimulam debates sobre identidade e diversidade racial
A mostra “Na palavra da pele, um ancestral sopra” será aberta nesta quinta-feira (27), às 19h, na Galeria de Artes Antônio Sibasolly, no Centro Cultural Ulysses Guimarães. A visitação segue até 27 de fevereiro de 2026, com entrada gratuita. A exposição reúne três núcleos que dialogam entre si, convidando o público a refletir sobre identidade, ancestralidade e diversidade racial. As obras ampliam o repertório artístico da cidade e fortalecem a relação entre cultura, memória e pertencimento.

Primeiro Andar
No piso superior, o artista Sanagê apresenta as séries “Neoclipes” e “Pele e Osso”, distribuídas nas cinco salas do andar. Esse primeiro núcleo destaca produções recentes que exploram o corpo, a visualidade e as tensões sociais contemporâneas. Assim, o visitante percorre diferentes camadas de leitura, mergulhando em composições que conectam estética, crítica e sensibilidade.
Espaço Educativo
No piso térreo, a Sala Nena de Pina recebe o projeto expositivo “Trilhas de Resistência”, que compõe o segundo núcleo. O espaço promove uma convergência entre arte e educação, com conteúdos que valorizam práticas pedagógicas, diversidade e equidade racial. Dessa maneira, o ambiente se torna um ponto essencial para debates e descobertas coletivas.
Voz da Pele
Também no térreo, a Sala Zeneide Lucena abriga o terceiro núcleo, a mostra fotográfica “Escute a Voz da Pele”. A seleção reúne obras do acervo do Museu de Artes Plásticas de Anápolis (MAPA) e de artistas locais, reforçando a potência da fotografia como ferramenta de representatividade e narrativa visual. As imagens envolvem o público em histórias que atravessam gerações e fortalecem identidades.
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