Conforme o levantamento, no ano passado, foram 28 vítimas contra 40 em 2022, no mesmo período, ou seja, de janeiro a outubro.
A taxa ficou em 11,98 vítimas de homicídio doloso para cada 100 mil habitantes.
No ano passado, chama atenção o número de vítimas registrado no mês de junho: 7, contra 1 no mesmo mês de 2022.
No ano de 2022, no mês de abril, houve 8 registros e, nesse mesmo mês, em 2023, foram 4.
Em Goiás, o painel do Sinesp assinala 798 vítimas de homicídio doloso de janeiro a outubro. No mesmo período de 2022 foram 937. Assim, houve queda de -14,83%.
A taxa no estado, para o período, foi de 10,80 por 100 mil habitantes.
Municípios
Conforme ainda o levantamento realizado pela reportagem, os 10 municípios goianos com maior número de vítimas de homicídios dolosos, de janeiro a outubro de 2023, foram: Goiânia (109), Aparecida de Goiânia (57), Luziânia (29), Anápolis (28), Jataí (24), Cristalina (23), Planaltina (21), Novo gama (20), Rio verde (19) e Caldas Novas (18).
Leia também: Alerta! BRs-153, 414 e 080 terão trechos em obras até domingo (07)
Juntos, esses municípios somaram 348 registros, perfazendo 43,61% do total de vítimas.
No Brasil, para o período em análise, foram 30.985 vítimas homicídios dolosos registradas no sistema, em 2023. NO ano anterior, foram 32.029. Uma queda, no comparativo (2023X2022) de -3.26%.
Os estados com maior registro oficial de vítimas, foram: Bahia (3.895), Rio de Janeiro (2.950), Pernambuco (2.753), Ceará (2.346) e Minas Gerais (2.170).
A taxa no país ficou em 14,33 vítimas de homicídio doloso por 100 mil habitantes.
Notas Metodológicas
- As informações apresentadas no painel contemplam o período de janeiro a outubro de 2023. Cabe ressaltar que em virtude dos processos de validação junto às Unidades Federativas, os últimos três meses apresentam dados preliminares;
- Os dados foram consolidados no dia 20/11/2023 e refletem o nível de alimentação de cada Unidade Federativa junto ao Sinesp VDE na data de sua extração, podendo haver atualizações posteriores à publicação;
- A taxa mensal exibida nos mapas serve apenas como base de comparação entre os estados. O padrão internacional é utilizar a taxa a cada 100 mil habitantes para os dados anuais.