O estudo mede nível de atividade econômica, infraestrutura e centros urbanos com alta concentração de atividades de gestão
Da Redação
Anápolis agora é uma das Capitais Regionais Brasileiras, centros urbanos com alta concentração de atividades de gestão, mas com alcance menor em termos de região de influência em comparação com as metrópoles. O número de cidades nesta lista subiu de 70 para 97. São três subdivisões: Capital Regional A, Capital Regional B e Capital Regional C. A Classificação é de um estudo divulgado pelo IBGE.
Goiás, embora já contasse com a capital estadual como Metrópole em 2007, não possuía nenhuma Capital Regional à época, e agora tem Anápolis (GO), na categoria Capital Regional C. Tanto Mato Grosso como Rondônia possuíam apenas uma Capital Regional em 2007, Cuiabá (MT) e Porto Velho (RO), e agora, possuem além da capital estadual outras duas cidades nesta hierarquia: Sinop (MT) e Rondonópolis (MT); Cacoal (RO) e Ji Paraná (RO), todas elas no nível hierárquico Capital Regional C.
As cidades consideradas na pesquisa podem ser tanto municípios isolados quanto conjuntos de municípios muito integrados, os Arranjos Populacionais (AP) – estes consistem em municípios com manchas urbanas contíguas ou que possuem forte movimento pendular para estudo e trabalho, com tamanha integração que justifica considerar como um só.
A pesquisa também mostra que cada centro urbano está contido na região de influência de uma outra Cidade, geralmente aquela mais acessada para se buscar bens e serviços. Todas as Cidades inseridas estão na região de influência de pelo menos uma das 15 Metrópoles. As Metrópoles de Recife/PE, Belo Horizonte/MG e São Paulo/SP são as que possuem maior número de Cidades incluídas em sua região de influência. As que abrangem maior área são as redes das Metrópoles Brasília/DF, Belém/PA e Manaus (AM).
Pesquisa também mostra deslocamento e atração das cidades na atividade agropecuária
A pesquisa também mostra o deslocamento e atração das cidades nas atividades de agropecuária. No resultado, destaca-se o protagonismo das cidades da Região Centro-Oeste e o papel da Metrópoles e Capitais Regionais na articulação do destino da produção agropecuária, através de centrais de abastecimento e outras formas de distribuição.
Para aquisição de insumos para produção, quem lidera o ranking de maior atratividade é São Paulo/SP, seguido por Rondonópolis (MT) e Sorriso (MT). E para aquisição de maquinários e implementos para produção agropecuária, quem aparece no topo é Goiânia/GO. São Paulo/SP e Rio Verde (GO) completam os três primeiros lugares.
A pesquisa também mostra as principais centralidades para assistência técnica para produção agropecuária. As capitais do Centro-Oeste se destacam: Sorriso (MT), Campo Grande (MS) e Goiânia/GO lideram. Já no quesito destino da produção agropecuária, os Arranjos Populacionais de São Paulo/SP, Porto Velho/RO e o município de Campo Grande (MS) são as três primeiras.
Com informações do IBGE
Parabéns á nossa querida …Anapolis…merecido reconhecimento.
Anápolis a Manchester Goiano.
Anápolis, a Manchester Goiana.