Segundo afirmou, a própria ARM já verificou essa situação, assim como o Ministério Público e a Agência Goiana de Regulação (AGR).
Conforme explicou, dos 24 floculadores- dispositivo do sistema de tratamento que tem a função de garantir qualidade da água através da remoção de partículas- 11 estavam estragados.
Para Robson Torres, caso a nova ETA não seja entregue logo, o município poderá enfrentar futuramente, problema em relação a água tratada.
A nova estação consta no plano de investimentos da empresa, com um custo estimado em R$ 50 milhões.
Buracos e calçadas
Outro alerta do presidente da ARM é com relação aos serviços de tapa-buraco nas ruas e recuperação de calçadas, nos locais onde houve intervenção para realização de serviços de saneamento.
Esses serviços são terceirizados e, de acordo com o presidente da agência, eles não estão sendo feitos a contento.
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No caso das calçadas, a última informação é de que há pelo menos 7 mil calçadas na cidade esperando pelo serviço.
Robson Torres destacou que a Agência vem buscando apoio do Ministério Público até mesmo para que esses serviços sejam paralisados até serem revistos para que haja uma maior resolutividade.
O presidente da ARM reclama que a Saneago tem dado pouca abertura ao diálogo e acesso a informações e afiança que o que o órgão regulador municipal busca é “discutir melhorias para Anápolis”.
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