O artista brasiliense Lúcio Piantino, de 28 anos, desafia estereótipos com sua arte abstrata, dança e atuação, enquanto se prepara para concluir o ensino médio. Sofrendo preconceito na escola, ele encontrou na pintura uma forma de expressão e superação, impulsionado pela mãe, Lurdinha Danezy.
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Diagnosticado com Síndrome de Down, Lúcio superou expectativas e desenvolveu habilidades artísticas notáveis, mesmo enfrentando recusas em escolas privadas. Sua jornada inspiradora foi registrada em livros, ressaltando a importância de não priorizar a síndrome sobre a individualidade da criança.
Entidades como as Apaes destacam o papel da cultura e do esporte na inclusão de pessoas com Síndrome de Down, promovendo autoestima e habilidades sociais. O garoto já conta com 16 anos de carreira artística, expondo em museus e encenando peças teatrais, demonstrando uma evolução notável.
No próximo dia 24, ele se apresentará no Festival de Cultura Inclusiva em Brasília, refletindo sobre as conquistas alcançadas. Além disso, o músico mineiro Eduardo Gontijo, conhecido como Dudu do Cavaco, de 33 anos, também se destaca no cenário artístico, tocando diversos instrumentos de percussão e promovendo conscientização sobre a Síndrome de Down através da música. Seu irmão, Leonardo Gontijo, fundou a ONG Mano Down para apoiar pessoas com essa condição em diferentes áreas. Ambos buscam sensibilizar a sociedade e promover a inclusão em todos os aspectos da vida cotidiana.
