Conforme reportagem trazida pelo Jornal CONTEXTO, a população idosa deve registrar um crescimento bastante significativo nas próximas décadas.
É um dado alentador, considerando o importante papel que a população idosa tem para a sociedade, sobre todos os aspectos.
Mas, será que estamos cuidando dos nossos idosos? Hoje, o Brasil tem leis que garantem a proteção da pessoa mais velha. Contudo, o que se vê é que há ainda muito desrespeito e, em alguns casos, maus tratos e violência.
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Durante a pandemia, pôde-se observar um crescente de casos de filhos e netos agredindo ou, até, matando pais e avós. Também muitos casos envolvendo apropriações ilegais e imorais de recursos das aposentadorias dos idosos. Enfim, muitos casos negativos envolvendo uma parcela da população que dedicou parte de sua vida à família, ao trabalho e à sociedade.
A Lei nº 10.741/2003, mais conhecida como Estatuto do Idoso, em seu artigo 3º, diz: “É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária”.
Se cumprido esses requisitos da legislação, certamente, teremos uma sociedade justa para aquelas pessoas que já passaram dos 60 anos. Cabe a cada um de nós avaliar e ver o que podemos fazer para que a lei não seja uma letra morta no papel ou, talvez, se podemos fazer mais.