Precisamos cobrar das autoridades competentes a implantação de bicicletários em pontos estratégicos da Cidade, para o apoio a quem faz uso das bikes como meio usual de transporte. Várias outras cidades brasileiras já contam com esses equipamentos públicos.
Temos de criar hábitos para a preservação urbana e o desenvolvimento de políticas ambientais salutares, como o descarte correto do lixo (resíduo sólido), a prática da coleta seletiva e o respeito às leis de trânsito. Isto engloba a não ocupação de espaços destinados as idoso e deficientes, em áreas de estacionamentos.
Deveríamos ter mais interesse em ajudar as instituições filantrópicas, principalmente as que cuidam de idosos e crianças em situação de risco, e oferecer-lhes ajuda material, social e de solidariedade.
Dezenas de moradores em abrigos, asilos e centros de recuperação carecem desse tipo de apoio.
Deveríamos ser mais bairristas e prestigiar eventos ligados à nossa cultura e à nossas tradições.
É uma forma inteligente de se manter um povo ligado à sua ancestralidade e, acima de tudo, expressar a autêntica cidadania, tão em falta nos dias atuais. São várias as oportunidades nesse sentido que, em muitas das vezes, não percebemos.