Educação estadual
O projeto “Estudantes de Atitude” foi implantado com o objetivo de despertar, nos estudantes e na comunidade escolar, uma postura de protagonismo dentro da escola, o compromisso com a manutenção do patrimônio público e o exercício da cidadania por meio de jogos, gincanas e outras atividades. O projeto é da Secretaria de Estado da Educação e da Controladoria Geral do Estado.
Nesta primeira edição participaram 150 escolas das coordenações regionais de Educação de Goiânia; Aparecida de Goiânia; Cidade de Goiás; Inhumas, Trindade e Rio Verde. Participaram, aproximadamente, 150 professores orientadores e seis mil alunos. Estranhamente, Anápolis ficou de fora. Para 2020, o objetivo é levar o projeto para, ao menos, 25 CREs. Tomara que, desta vez, se lembrem de Anápolis.
Ainda o Anel
Quem espera ver concluída a obra do Anel Viário do DAIA, alternativa de acesso ao Distrito Agro Industrial, vai ter de esperar por mais alguns longos meses. A informação é de que, somente depois do período chuvoso, lá para março, ou, abril, é que as obras serão retomadas. Isto, se forem retomadas, mesmo. A parte jurídica, que pretende resolver o impasse na execução da obra, está em andamento.
Coleta seletiva
A licitação que definirá a nova empresa que vai operar o sistema de limpeza da Cidade está em fase bem adiantada e traz algumas novidades. A área de varrição será ampliada e o serviço de coleta seletiva será, praticamente, dobrado. Dos seis caminhões que realizam tal coleta, aumentar-se-á o número para 12, segundo o titular da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Jakson Charles.
Economia doméstica
Pesquisa publicada, esta semana, revela que 41% de estudantes ouvidos afirmaram que tinham a mãe como principal responsável pelas contas domésticas, contra 37% dos pais e 22% de outros parentes e responsáveis. O trabalho é da Associação de Educação Financeira do Brasil – AEF-Brasil, obtidos a partir do Projeto Itinerante, iniciativa da instituição que cumpre a missão de levar educação financeira à população de todo o País por meio da capacitação de professores da rede pública, em parceria com o Serasa Consumidor e o Serasa Experian.
A mesma praça…
Inaugurada na década de 60, durante a Administração Raul Balduíno de Sousa, a Fonte Sonoro Luminosa, instalada na Praça Bom Jesus, passa por reformas e, em pouco tempo, estará em funcionamento. Ao longo das últimas décadas ela recebeu alguns reparos, até ser desativada definitivamente. Agora, seu valor histórico e seu glamour estão prestes a serem devolvidos à comunidade. Os moradores mais antigos de Anápolis se lembram de quando as “águas coloridas” da fonte atraíam grande parte das famílias, principalmente nos finais de semana. Os jatos, de cores variadas, inspiravam crianças, jovens e, até adultos.
Eram comuns as brincadeiras (hoje zoações) de pessoas que se dirigiam a interlocutores com colocações mais ou menos assim: “vai levar água colorida para casa?”, ou, “a tinta da água está acabando. Semana que vem não vai ter mais água colorida”. A reativação da Fonte Sonoro Luminosa faz parte do projeto de restauração da Praça Bom Jesus, indiscutivelmente, a mais famosa e a de maior apelo histórico da Cidade. A ideia é que o projeto seja concluído, ainda, este ano.
O país das reformas
O Brasil ainda nem viu a Reforma Previdenciária na prática e já estão falando em reforma tributária e em reforma administrativa. É muita reforma pra pouca produtividade de um congresso que anda a passos de tartaruga, mas que gasta, nababescamente, o dinheiro do povo. Nosso Congresso é, proporcionalmente, o mais caro do mundo. Gastamos com deputados federais e senadores (sem contar deputados estaduais, vereadores, prefeitos e outros agentes públicos, incluindo os do Judiciário) mais que países como a Alemanha, a Itália, a França e outros. Estamos, tecnicamente, empatados com os Estados Unidos. Nos gastos, claro. Na arrecadação perdemos de goleada. Na qualidade de vida, nem comparação.
Mas, passamos o ano de 2019 inteirinho na discussão da tal Reforma Previdenciária que teve uma “vitória de pirro” (conquistada por meio de um alto preço; vitória que representa uma derrota, em que os prejuízos superam os benefícios da conquista). Ninguém sabe, ao certo, quando é que ela entra para a parte prática. Nem quando, nem como. Existe, sim, um esboço de reforma que, se não houver muito atrapalho, só vai ser sentido daqui a alguns anos. E, até lá, muita coisa acontecerá. Muito dinheiro será gasto; muita conversa será jogada fora; muitas horas de rádio; de TV; páginas e mais páginas de jornais e de revistas. O povo, mesmo, este vai esperar. Até quando, ninguém sabe.
Direto ao ponto
Na ponta do lápis já são, pelo menos, dez candidatos a candidatos a Prefeito de Anápolis nas eleições do ano que vem. Alguns, até, estão em pré-campanha. Promovem reuniões informais, na tentativa de, se não, garantir o voto, pelo menos, firmar compromissos com os eleitores. Há quem diga que a partir de janeiro a panela esquenta.
Com a volta do Anápolis à Primeira Divisão, em 2020 serão três os representantes da Cidade no Campeonato Goiano de Futebol. Isto significa 30 por cento do total de clube inscritos, ou, 30 por cento de chances reais de se trazer a taça de campeão para Anápolis. Teoricamente… Vai depender da qualidade dos times que forem montados.
A mídia eletrônica está repleta de propagandas de aparelhos e equipamentos que garantem economizar água, energia elétrica, sinal de internet e outros serviços. O que se pergunta é: as autoridades fiscalizadoras municipais, estaduais e federais têm conhecimento disso. Se têm, resta saber se concordam, discordam, ou, são indiferentes.
A não ser que haja um argumento muito forte, o destino do prédio inacabado que seria a extensão da Câmara Municipal vai ser, mesmo, o chão. Tem-se como certo que o sinal verde já teria sido dado por uma instituição que influencia, diretamente, no assunto. E que, espera-se, tão somente, o momento oportuno para se fazer o anúncio. Vixe!
Cães, ou, feras?
A semana que passou trouxe, pelo menos, duas notícias de tragédias causadas por cachorros. Na Cidade de Goiás, dois cães da raça pitbull atacaram uma senhora idosa e causaram-lhe ferimentos grave. Em São Bernardo do Campo, São Paulo, no último domingo, um cão tido como “manso” matou uma menina de um ano e nove meses.
O interessante é que nestes, e em muitos outros casos, a agressão foi da cães criados no chamado ambiente doméstico, tratados com ração de boa qualidade, acompanhamento de veterinários e outros “cuidados” que os donos alegaram dispensar. Não se tem, pelo menos recentemente, notícia de que cães vadios, ou, cães de rua, tenham matado alguém.
Isto leva à reflexão, sobre a forma como estes animais são criados nos chamados espaços sociais. Pela lógica, eles deveriam ter um comportamento mais afetivo; dócil, menos ou, até, não agressivos. Não é o que tem aparecido na mídia. Enquanto isso, muitas famílias choram a morte de entes queridos. Onde estaria o erro?