Vacina contra o câncer
Empresas da indústria farmacêutica estão confiantes que, até 2030, haverá vacinas não só para o câncer, mas, também, para doenças cardiovasculares e autoimunes, um sonho que parecia impossível até há alguns anos. E a “culpa” é da Covid. Pesquisadores apontam que a busca urgente por um imunizante contra a ação do coronavírus fez com que o desenvolvimento de vacinas avançasse, em 18 meses, o equivalente a 15 anos.
A farmacêutica Moderna, que produziu vacinas para a Covid, já cria outras para diferentes tipos de tumores malignos. Paul Burton, diretor médico da empresa, disse acreditar que a Moderna será capaz de oferecer tratamentos para “todos os tipos de áreas de doença” em menos de cinco anos.
A mobília da discórdia
O assunto mais palpitante na mídia do Distrito Federal (e, por extensão, a mídia nacional) é a disputa sobre os móveis do Palácio do Alvorada, residência oficial do Presidente da República (seja ele quem for) e sua família. A atual Primeira Dama do País, Rosângela (Janja) Lula da Silva, diz que 85 peças teriam “desaparecido” do mobiliário da residência. A ex-primeira dama, Michele Bolsonaro diz que quando deixou a casa levou, apenas, o que pertencia à sua família.
Com, todo o respeito, o assunto parece “briga de pobre” por herança. É comum ver-se, nos noticiários de toda sorte, pessoas que se engalfinham (até em desforço físico) por conta de heranças deixadas por alguém. Tempos atrás, em Anápolis, um caso desses foi parar na Polícia, quando duas cunhadas foram às vias de fato por causa de uma panela de ferro deixada pelo patriarca da família. Entretanto, há casos mais graves em que ameaças de morte, e mortes confirmadas, são registradas, exatamente, por causa de móveis e utensílios.