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Boa Prosa – Por Nilton Pereira

de Nilton Pereira
16 de maio de 2025
em Boa Prosa, Colunas
Reading Time: 6 mins read
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Guerra das saias

Vereadora Seliane da SOS (MDB)

Uma postagem nas redes sociais interpretada como gordofobia, pela vereadora Seliane da SOS (MDB), foi parar na polícia semana passada. A postagem teria sido feita por Cinthya Gomes de Azevedo, assessora da vereadora Thais Souza (Republicanos) que, a princípio, não teria qualquer responsabilidade pelo ocorrido. A assessora disse, depois, que não teve a intenção de ofender a parlamentar e que, apenas, tomou as dores da chefe, por conta de outro comentário. Seliane, todavia, disse que são recorrentes as críticas feitas por ela. Ressalte-se que em um passado, não muito distante, as vereadoras Thais Souza e Seliane da SOS eram “unha e carne”, até, trabalharam juntas na causa animal. Uma bonita amizade que a política se encarregou de desfazer. No caso em questão, todavia, ressalte-se que Cinthya Gomes é advogada, assim como as vereadoras Thais Souza e Seliane da SOS. Portanto, sabem se defender. Em resumo, isso não vai dar em nada. A não ser o desgaste político. E, ético…

Idas e vindas

Imagem aérea do Aeroporto. Foto: Reprodução

Anápolis, até a década de 60, contava com um aeroporto civil (Aeroporto JK) bastante ativo, com várias linhas regulares, inclusive com escala da aviação internacional. Aviões que se destinavam a Miami e outros estados norteamericanos passavam por aqui. Sem contar os voos nacionais e regionais. Diversas companhias aéreas, dentre elas Varig, Vasp, Loyd Aéreo Brasileiro tinham escritórios em Anápolis. O Município, até o início da década de 80 tinha transporte ferroviário de passageiros e cargas, pela Rede Ferroviária Federal, com a linha férrea que chegava até a Praça Americano do Brasil. Anápolis sediava mais de uma dezena de empresas de transporte de passageiros (Anapolina, Araguarina, Pedatella, Planalto, Marly, Braga, Marajó, Guarany, Transbrasiliana, dentre outras. Hoje, nada (ou quase nada) disso existe mais.

O mais folgado dos ladrões

A polícia de Anápolis prendeu um homem acusado de arrombar uma casa vizinha da sua e, de lá, furtar vários pertences. Isso, no dia 28 de abril. O indivíduo, que não teve o nome divulgado, foi solto no dia 02 de maio. E, para a surpresa de todos, voltou a ser preso dez dias depois, acusado, também, de arrombar e furtar em uma residência. Coincidentemente, a mesma que ele havia arrombado dias atrás. Perguntado por que repetiu a mesma ação delituosa, ele disse que age por instinto. Por este e outros motivos, é bom que os donos das casas vizinhas à dele reforcem a segurança. Ele vai querer voltar…

Lugar no pódio

Goiás ocupa o terceiro lugar entre os estados brasileiros onde o consumidor é enganado na hora de abastecer seu veículo. Isso mesmo… Dados parciais de 2025, divulgados pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) revelam erros no volume entregue ao consumidor. Quase um terço das fiscalizações realizadas pelo órgão, neste ano de 2025, ao considerar até 24 de abril, detectou irregularidades no fornecimento de combustíveis. Do total de 4.876 vistorias em postos de abastecimento em todo o País, 1.497 resultaram em autuações por problemas relacionados ao volume entregue ao consumidor.

O estado de São Paulo lidera o ranking, com 1.083 fiscalizações e 414 infrações. Minas Gerais aparece em seguida, com 777 ações e 246 autuações. Goiás, com 151 infrações em 480 inspeções, completa os três primeiros. Estados como Maranhão, Amapá, Piauí e Rio Grande do Norte registraram os menores índices de ocorrências, com menos de dez infrações cada. As falhas encontradas variam entre diferenças no volume informado e o efetivamente entregue, além da suspeita de fraudes eletrônicas.

Disso todo mundo (ou quase) sabe há tempos. O que a sociedade quer saber é quando os governos (Federal, estaduais e municipais) vão agir para impedirem esse assalto à luz do dia. A exploração explícita, detectada pela própria ANP é inaceitável. Mecanismos para se combaterem estas e outras anomalias sociais, existem. O que falta é vontade (e coragem) política para o enfrentamento a isso. E, o curioso é que, de todas as investigações que apontaram falhas na aferição das bombas, nenhuma, nenhuma mesmo, errou a favor de consumidor. Estranho, né?

Churrasqueando

O setor agropecuário brasileiro está em êxtase absoluto. Nunca se vendeu tanta carne para o exterior como agora. Tudo por conta da “briguinha” entre Estados Unidos e China, nas tarifações dos produtos exportados (e importados) entre as duas grandes potências. O “tarifaço” de Donald Trump tem gerado guerras comerciais que podem elevar os preços nos EUA e terminar em mais envio de carne do Brasil para a China. Com medo de uma grande alta nos preços da carne bovina, frigoríficos americanos passaram a estocar o produto brasileiro. A estratégia é uma reação às turbulências comerciais provocadas por medidas adotadas pelo Presidente Donald Trump e à crescente concorrência da China pela carne brasileira.

Em 2024, os americanos importaram cerca de 229 mil toneladas de carne bovina do Brasil. O consumo é destinado, sobretudo, à produção de hambúrgueres que mistura carne moída. Com o “Risco Trump” o Brasil, maior exportador de carne bovina do mundo, leva vantagem. Os compradores internacionais, como China e EUA, têm aumentado a busca por frigoríficos brasileiros, o que já elevou os preços em 20% desde o início de abril, A alta no preço da carne brasileira já começa ter consequências para a indústria alimentícia nos EUA.  A má notícia é que, com o aumento das exportações, os preços domésticos tendem a aumentar, também.

Falou demais…

Sandro Fantinel (PL)

A Justiça Federal condenou o vereador Sandro Fantinel (PL), de Caxias do Sul (RS), ao pagamento de 100 mil reais em danos morais coletivos por sugerir que agricultores dessem preferência a “trabalhadores argentinos”, e que “não contratassem mais aquela gente lá de cima”, em referência a trabalhadores da Bahia resgatados de situação análoga à escravidão em vinícolas gaúchas. Segundo a decisão judicial, as ideias manifestadas pelo vereador “compõem o pensamento de parcela significativa da população local, o que não exime o réu de culpa, mas ao contrário, a agrava por ser ele um representante eleito que deveria servir de exemplo de cidadania”.8% e passou de 91.049 para 116.739 processos.

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