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Boa Prosa – Por Nilton Pereira

de Nilton Pereira
20 de julho de 2025
em Boa Prosa, Colunas
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Serviços em alta

A última Pesquisa Mensal da Confederação Nacional de Serviços apurou que, em maio de 2025, o setor foi responsável por 57% dos empregos formais no Brasil. ​O País registrou 55,6 milhões de empregos formais no período, com 31,686 milhões no setor. ​Serviços privados não financeiros representaram 49,7% dos empregos, com 15,750 milhões de postos ocupados. ​E, segmentos como serviços prestados às empresas e às famílias lideraram a criação de vagas. ​Quanto à remuneração, o setor pagou salários médios de R$ 4.153,78 no 1º trimestre de 2025, 14,9% superiores à média da economia. ​Os maiores salários foram pagos no setor extrativo mineral, seguido pelos serviços. O faturamento do setor cresceu 7,5% no acumulado de 2025 até março, com aumento real de 9,1%.

Vergonhoso

Integrantes das Polícias Civil e Militar de Minas Gerais denunciaram, na Câmara dos Deputados, práticas sistemáticas de assédio sexual e moral, violência institucional, produção de laudos manipulados e perseguição nas instituições. O assunto foi discutido em audiência pública da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. O debate foi proposto pela deputada Duda Salabert (PDT-MG), que resumiu as denúncias recebidas: “Assediadas sexualmente por superiores, perseguidas por denunciar abusos, afastadas com laudos manipulados, internadas em alas psiquiátricas de forma compulsória, estupradas por médicos dentro das corporações e aposentadas compulsoriamente por serem caladas”, disse. (Fonte: Agência Câmara de Notícias).

Quebradeira

O patamar de juros elevados por um longo período de tempo irá fazer mais algumas vítimas na economia. Os altos custos financeiros devem levar a uma nova leva de pedidos de recuperação judicial. A Serasa Experian projeta um novo recorde esse ano, com o número de pedidos superando os 2273 casos de Recuperação Judicial registrados em 2024. No ano, até abril, foram 638 pedidos, o que representa uma queda de 6,9% na comparação com igual período de 2025.  No entanto, Camila Abdelmalack, economista-chefe da instituição, explica que esse recuo é pontual e que a tendência é de alta. 

A carne halal

Os donos de frigoríficos brasileiros estão rindo à toa. É que tem aumentado, muito, o comércio de carne halal. Mas, afinal, que carne é esta?  Simples: Carne halal é preparada com respeito aos preceitos islâmicos, o que garante qualidade e pureza. O processo inclui abate ético, higiene rigorosa e certificação que assegura a confiança dos consumidores. É mais que uma regra religiosa, é um padrão de excelência. O mercado de produtos e serviços halal – permitidos para o consumo, segundo os preceitos da religião islâmica, está em constante crescimento. Segundo o The State of Islamic Economy Report, o segmento abarca os 57 países membros da Organização para Cooperação Islâmica, além das nações com grandes comunidades muçulmanas, que movimentam cerca de cinco trilhões e 700 bilhões de dólares anuais. Segundo a Inteligência de Mercado da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, o Brasil exporta, em média, trezenas mil toneladas de carne bovina/ano, o que gera uma receita de um bilhão e meio de dólares. A receita para aves alcançou três bilhões de dólares. Por isso, os requisitos de halal evoluem nos principais mercados em relação à confiança, tanto de compradores, quanto de vendedores.

Heroínas da madrugada

O dia nem amanheceu, o sol nem saiu, mas, elas já estão na estrada. Umas de carro, outras de motocicleta, outras a pé, todas, entretanto, no início de mais uma jornada pela vida. Várias delas com o filho nos braços, por não terem com quem deixar. São profissionais liberais, trabalhadoras do comércio, da indústria, secretárias do lar, não importa. São mulheres guerreiras que deixam o aconchego do lar, deixam filhos ainda crianças, na cama, mas, partem em busca do “pão de cada dia”. E, no trânsito, no Terminal Urbano, nas ruas, é, também, comum, nas primeiras horas do dia, encontrarem-se as que estão de volta para casa, após uma noite inteira de trabalho, a maioria nas indústrias do DAIA.

Essas mulheres podem, assim, serem chamadas de “heroínas da madrugada”. Não são poucas as que saem de casa e deixam um filho adoentado, carente de cuidados. Mas, não tem jeito. O sistema é bruto. E, lá vão elas, a maioria de baixa remuneração. Mas, é um salário sagrado, que ajuda e, em muitos dos casos, garante o sustento da casa. Elas enfrentam o frio, a chuva, o desconforto, o atraso dos ônibus, o risco de assaltos, muitos deles consumados, sem contar outros tipos de desconforto. Mas, são mulheres destemidas, corajosas, vencedoras. Elas sabem que tem de ser assim. Muitas, no ambiente de trabalho sofrem perseguições, abusos, assédios, desdém, preconceitos. Mas, seguem adiante, superam a tudo, como é próprio de heroínas. Quase sempre são invisíveis, mas, são heroínas.

Racionalidade

Indiscutivelmente, as redes sociais são instrumentos facilitadores para a esmagadora maioria dos procedimentos no atual contexto socioeconômico e cultural. Elas permitem agilidade, precisão, eficiência e, acima de tudo, conforto nos mais diferente aspectos. Mas, rede social não é tudo. Nem todo mundo tem computador, celular, ou tablet. E, nem todo mundo que os têm, consegue manuseá-los com eficácia. Assim, seria melhor que os órgãos públicos enxergassem isso e não deixassem milhares, talvez, milhões de pessoas desprovidas de equipamentos que os auxiliem nas práticas diárias. As coisas, bem que poderiam ser complementares. Pessoas acima de 80 anos, dificilmente, têm familiaridade com a tecnologia. Mas, nem por isso, podem ser ignoradas, ou, desconsideradas. São cidadãos que têm o direito de interagirem de forma mais adequada com o mundo.

Novo mercado

Esteve, recentemente, em Goiás, uma missão técnica internacional do Servicio Nacional de Sanidad, Inocuidad y Calidad Agroalimentaria (Senasica), órgão responsável pela defesa agropecuária do México. A “anvisa” de lá. O evento fez parte de uma agenda nacional de inspeções para avaliar os protocolos zoossanitários aplicados pelo Brasil em estabelecimentos produtores e comerciantes de material de multiplicação animal, como sêmen e embriões bovinos, com vistas à habilitação do Brasil como exportador desse tipo de material genético ao mercado mexicano. Portanto, mais uma porta do mercado internacional aberta ao agro goiano.

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