O que se vai abaixo, não se trata de uma crítica à gestão administrativa do atual Presidente da República, eleito ligitimamente pelo povo brasileiro. O artigo faz um alerta, uma análise sobre o comportamento, por vezes fora de contexto, do cidadão Jair Messias Bolsonaro, enquanto gestor público.
Não se pode negar que falta a Bolsonaro, sobretudo, uma postura de Chefe de Estado. Nosso presidente é chucro por natureza, indomável, demasiadamente irônico, principalmente, quando se dirige aos jornalistas. Quaisquer que sejam os profissionais.
Ao se portar assim, deixa a imagem de não possuir a habilidade para desempenhar as tarefas de um líder que o cargo – o mais alto da hierarquia política e de gestão pública do País- requer. É natural que esteja sendo atacado, principalmente, por essa razão.
Ele (o presidente) não se alinhou ao maquinismo político de Brasília que abrange, entre outros males, uma corrupção ativa e passiva avassaladora. Com isto, pipocam por todas as partes do País, falatórios dando conta que “forças contrárias aos interesses do Brasil” estão se unindo para impedir Jair Bolsonoro de governar.
Hoje, ainda, há quem considere que ser avesso ao Bolsonaro é estar próximo dos criminosos, dos condenados, daqueles políticos que foram rejeitados pelo povo nas últimas eleições. Pode ser que sim, mas, não penso assim. Amadurecemos!
Mas, infelizmente, o “capitão” (e, talvez o povo) pode perder tudo o que conquistou. Bolsonaro, com a sua língua ferina, as suas “tiradas” e, ainda por cima a tiracolo os seus filhos, são os piores inimigos dele próprio, presidente da República, em razão desse comportamento intempestivo. E o preço a pagar pode ser alto.
Pois eu prefiro um Presidente tosco, mas HONESTO. A Dilma ñ conseguia formular uma frase sequer com início, meio e fim. E Ñ via a mídia podre dizer que ela ñ servia pra ser líder de Estado. Discordo completamente da matéria acima.