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Embora o incidente tenha ocorrido em janeiro deste ano, as imagens só ganharam notoriedade nas redes sociais recentemente, causando surpresa e reações diversas. O advogado João Sangion avaliou o caso, sugerindo que o homem poderia responder por ato obsceno, dependendo da interpretação da Justiça e se houver denúncia formal.
“Sendo avaliado o dolo do agente, é possível configurar o ato obsceno. No entanto, considerando o contexto como uma brincadeira com o radar e a foto que será gerada, poderia ser sustentado que não houve intenção deliberada para cometer tal crime”, explicou Sangion.
Além disso, o advogado destacou que o caso poderia ser enquadrado como ato obsceno caso houvesse outros veículos atrás que testemunhassem a cena, colocando o passageiro em risco de ser visto por outros motoristas.
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