Presos apontados como integrantes do PCC – Primeiro Comando da Capital – driblam a vigilância e produzem cachaça na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, interior de São Paulo.
A cachaça artesanal fabricada clandestinamente pelos detentos é conhecida no sistema carcerário como “Maria Louca”.
O presídio é classificado pela Secretaria Estadual da Administração Penitenciária como unidade de segurança máxima, de alta contenção, destinada à custódia de presos de altíssima periculosidade, em sua maioria, líderes e integrantes de facção criminosa com longas penas a cumprir.
Mas, se é de segurança máxima, como se explica o funcionamento de uma cachaçaria em seu interior?
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