Roubo na obra
Valtênio, Luciano e Ezequiel trabalham em uma obra perto da entrada da Base Aérea. Esta semana, chegaram por lá dois elementos em uma moto. A princípio eles pensaram que fossem pedreiros procurando emprego. Não era nada disso. A dupla tem como ofício roubar das pessoas. E foi o que aconteceu. Arma em punho, muito agressivos, os motoqueiros renderam o trio levando celulares, mais R$ 800 em dinheiro vivo da empresa e R$ 200 de um dos assaltados. Depois, sumiram, na BR 414.
A moto da discórdia
O soldado Erick foi checar uma denúncia de moto roubada na comunidade Rio do Peixe município de Pirenópolis. Chegando lá, avistou a dita cuja, uma CG Fan placa de Brasília, cor preta. “De quem é esta máquina aqui?”, perguntou o PM. “É minha” disse o José Pinto. “Cadê o documento dela”, respondeu o policial. “Seguinte, eu comprei essa moto por R$ 2.200,00 do Serginho”, declarou o José Pinto. “O senhor sabe por onde andaria esse tal Serginho?” quis saber o policial. “Sei não…” retrucou o José. “Então, vou levar a moto e o senhor para a delegacia, pois esta moto é furtada. Lá, o senhor se entende com o delegado”. Foi isto que aconteceu.
Deu bobeira
Bruno estava no ponto de ônibus na Avenida Universitária, esperando a condução para seguir viagem. Seu azar é que ele estava com a carteira na mão, bem à vista. Nisto, passou um sujeito de bicicleta e viu a moleza. Diminuiu a velocidade da bike e arrancou a carteira das mãos do Bruno. Dentro da carteira havia cerca de R$ 50,00. O relógio marcava dez da noite e ele teve de pedir dinheiro emprestado para acabar de chegar em casa. E, disse que não vai mais “dar sopa” com carteira na mão.
Carro e remédio
Pedro estava em um Volkswagen Polo, dando uns rolés pela City. Foi abordado pela polícia e quando se fez a checagem no sistema, descobriu-se que o veículo havia sido furtado na Rua Mauá. O Pedro teimou e disse que havia comprado o carro. Mas, os policiais não acreditaram muito e resolveram dar mais um baculejo nele. Foi quando descobriram um revólver. Deram uma prensa no Pedro e foram até à sua casa, no Copacabana. Lá, os policiais encontraram um saco cheio de medicamentos. E, não é que se tratava de medicamentos furtados no laboratório onde o Pedro trabalha, no DAIA. Trabalha, não. Trabalhava.
Ataque ousado
A viatura 7459 foi deslocada para o Jardim das Oliveiras, onde, segundo denúncias, três elementos em um carro Gol teriam tentado atropelar o sargento Ademir. E, era verdade. Os ocupantes do veículo eram o Alef, o Wallace e um menor de idade. Feita a perseguição, os policiais acabaram encontrando o carro batido no muro de uma residência no Bairro São Jorge. Os PMs seguiram a pista e, logo, encontraram o trio. Feita a abordagem, não houve como negar. O pior de tudo é que o carro tinha restrição de furto. Os três foram enquadrados por tentativa de homicídio e receptação de veículo.
Adeus, mobília
“Corre aqui que o Carlos invadiu sua casa e está tirando um monte de coisas lá de dentro”. Foi esta a denúncia que a Viviane, moradora no Parque Brasília, recebeu via telefone. Ela correu para lá. Quando chegou, de fato, o Carlos, seu ex-marido, estava fazendo a remoção de alguns móveis e utensílios. Os dois estão separados litigiosamente e não se entendem mais. “Vou chamar a polícia!” disse ela. “Pode chamar”, disse ele. Ela foi ao plantão fazer a denúncia. Agora, o caso é com o delegado.
Assaltado na rua
O Dênis vinha todo, todo pela Rua Sebastião Silva, no Bairro Paraíso. Nisto, se aproximou uma moto preta, com dois marmanjões em cima. “Perdeu, perdeu, playboy…” gritou o garupa. “Perdi o quê?”, respondeu o Dênis. “Perdeu tudo, carinha… vai passando carteira; celular, cordão de ouro, documento…”. O motoqueiro estava com um revólver que mais parecia um canhão. Nove e meia da manhã e o Dênis foi assaltado. Os bandidos escafederam e o Dênis ainda agradeceu por não levar um tiro.
Roubo de carga
Sidney vinha com seu caminhão na estrada que leva a Nova Veneza. Resolveu dar uma parada para conferir a calibragem dos pneus. Foi quando surgiram dois sujeitos e lhe deram voz de assalto. Logo depois, chegou um terceiro elemento, tomou a direção do veículo e seguiu levando o Sidney junto. Este, foi deixado perto de Itauçu. O caminhão foi encontrado mais tarde, mas sem a carga, avaliada em cerca de R$ 108 mil.
Pinga total
“Ébrio habitual”. Este foi o título de uma ocorrência registrada pela Rayane, contra o Wilson. Ela disse que os dois discutiram e que, da discussão, passaram para os finalmentes, ou seja, troca de insultos palavrões e empurra-empurra. A mulher disse que não aguenta mais o comportamento do companheiro que bebe muito e quebra as coisas dentro de casa. Os dois foram levados ao plantão de polícia.
Dono da droga
Um grupo de rapazes foi abordado por policiais do 28º Batalhão, na Avenida 9, Village Jardim. “Boa noite, galera… Fazendo o quê aqui, a esta hora?”, perguntou um policial. “A gente está trocando umas ideias”, disse um deles. “Que tipo de ideia”, quis saber o PM. “Nada não… Coisa nossa mesmo…”, respondeu o outro. “Gente fina, esse papo está muito interessante mas nós queremos ver o que vocês têm nos bolsos…” declarou o policial. Feito o baculejo, os policiais encontraram três porções de maconha. Lucas, de 18 anos, assumiu ser o dono do bagulho. E, confessou que, em casa, tinha mais. Os policiais, então, foram à sua residência e constataram ser verdade. Lucas foi em cana.