A operação envolvida no caso Lázaro foi uma das maiores vistas nos últimos anos em território nacional. Foram 270 policiais envolvidos, além de viaturas, helicópteros e variados equipamentos. No entanto, os gastos acerca da ação só serão revelados futuramente. A Polícia Civil impôs um processo administrativo no caso. O sigilo é de cinco anos de duração.
Os motivos alegados pregaram pela vulnerabilidade da instituição, que cederia informações importantes acerca de equipamentos, estrutura da Polícia Civil e estratégias utilizadas. Além de colocar em risco o sucesso de outras operações futuras.
O sigilo colocado refere apenas sobre aos gastos da Polícia Civil e não de toda a operação. Outras instituições, como a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros também estiveram envolvidos no caso.
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Os pedidos de informações sobre a operação são enviados via Lei de Acesso à Informação (LAI) para a SSP, que coordenou a operação. A pasta distribui os pedidos para as instituições relacionadas e cada uma pode divulgar ou não a informação solicitada.
Lázaro Barbosa é suspeito de matar uma família no Distrito Federal e fugir para o interior de Goiás. Foram 20 dias de fuga, até ser morto durante troca de tiros com a polícia ao fim de junho. Ele é investigado por cometer mais de 30 crimes, além de ter computado fugas em presídios do país.