O fugitivo
Deivid saiu da Bahia fugido e veio aprontar logo em Anápolis. Esta semana ele passou como uma bala pela viatura onde estavam o Sargento Santos e o Soldado George. Os militares estranharam, pois a Corrida de São Silvestre havia terminado e ele nem estava trajando roupas de atleta. Resolveram, então, segui-lo. Quando percebeu a RP, Deivid jogou um objeto no mato. Os policiais o alcançaram retornando com ele ao local e encontraram uma sacola de plástico, com um telefone celular e uma bolsa. Logo, chegou Fabiana, toda suada. Ela estava correndo atrás do Deivid e disse que os objetos eram dela. E, de fato, eram. Então, a coisa esquentou e Deivid foi convidado a contar um pouco mais de sua vida. Não demorou nada e os policiais descobriram que ele é fugitivo da justiça baiana, onde responde por tentativa de homicídio. Na casa dele, os policiais ainda encontraram várias peças de caminhão que ele não soube explicar porque elas estavam ali. Foi preso em flagrante.
Confusão internacional
Maria Nair, não se sabe bem porque, perdeu as estribeiras e, partiu para cima de Kurt, um alemão, xingando-o de tudo que era nome feio. E, o mais curioso, a maior parte das palavras em alemão. E, as agressões sobraram, ainda, para Leila e Jessy. Todos estavam em um pit dog da Avenida Belo Horizonte, no setor Bom Clima. Isto por volta de sete e meia da noite. Chamaram a polícia e lá compareceram os cabos Célio e Maria Ivone. Ao abordarem Maria Nair, aí foi que ela ficou mais brava ainda. O jeito foi levá-la para o plantão. E, mesmo lá, na presença dos policiais, ela ainda agrediu a Jessy, desferindo-lhe um tapa no rosto. Não satisfeita, xingou os policiais, afirmando que tinha parentes importantes e que aquilo não ficaria assim. Mas, ficou.
Negócio mal feito
Maurismar procurou Wilton, Luciano e Clodoaldo e disse que tinha um material de pintura para vender e que estava vendendo bem barato, pois precisava fazer dinheiro urgente. Os três não titubearam e adquiriram latas de tinta; rolos; pincéis, lixas e outros produtos. Não demorou nada e uma RP encostou na porta de suas casas. Dentro estava Maurismar. É que a mercadoria havia sido furtada em uma obra que estava sendo administrada por Eduardo, no Bairro Paraíso. Os quatro (vendedor e os três compradores) foram convidados pelos soldados Alcântara e Thallys a comparecerem ao plantão, pois o delegado queria muito falar com eles. Lá, Maurismar confessou o delito.
Descuido fatal
Aproveitando o restinho de comemorações da passagem de ano, Higor resolveu dar uma chegada à casa de seu grande amor, isto no Calixtolândia. Ainda era cedo, pouco mais de oito da noite e ele deixou a moto Honda em frente à casa da namorada. Entrou e, como o papo estava agradável, ele não percebeu nada. Tomou café, comeu pão de queijo, preparados pela futura sogra e, deu a hora de ir embora. Despediu-se da querida e, quando abriu a porta… a surpresa. A moto havia desparecido. Procura daqui, procura dali e, nada. Foi quando ele telefonou para o 190 e foi socorrido pelo Cabo Caetano e pelo Soldado Rahion. Da moto, nem notícia.
Madrugada azarada
Quatro e meia da manhã e Wallace, Sara e Tiago seguiam pela Rua Sete de Setembro, no centro da Cidade. Tudo seria muito normal, se o trio não estivesse carregando dois botijões de gás. O Cabo Rodrigues e o Soldado Jefferson, que passavam pelo local, acharam aquilo muito esquisito e resolveram abordar o trio. Depois dos cumprimentos de praxe, veio a conversa mais íntima. “Gente fina, é melhor vocês explicarem de onde estão vindo, para onde vão e por que estão com dois botijões de gás a esta hora da madrugada…” disseram, educadamente, os policiais. Os três ficaram mudos, pois não tinham as explicações pedidas. O jeito foi encaminhar todo mundo para o Plantão, já que estavam bem próximos dele. O delegado deu as boas vindas ao trio e ofereceu o devido tratamento.
Vacilaram…
Rafael e Juliano andavam pelas ruas do Jardim Alvorada, isto quase duas horas da manhã. O Cabo Célio achou aquilo muito esquisito e aproximou-se da dupla. “E, aê, galera… Tomando um ar fresco da madrugada, hein?”, disse o militar. “Pois é, seu guarda…”, disse o Juliano. Mas, Rafael se assustou e quis correr. O Cabo não deixou. Falou pelo rádio com o COPOM e foi informado que o alarme de uma panificadora daquela região havia disparado. Aí, mudou o rumo da prosa. Depois de uma conversa mais séria, Rafael e Juliano abriram o bico. Estavam com uma sacola cheia de moedas, totalizando R$ 118,30, a exata quantia que faltava no caixa da padaria. Foram levados para o plantão.
Carga roubada
Os moradores do Residencial Ana Carolina ficaram animados quando perceberam que a garagem de uma residência do local estava cheia de mercadorias. Pensaram que iria ser aberto um mercadinho para atender à comunidade. Mas, estavam enganados. A mercadoria era produto de roubo. Uma quadrilha assaltou um caminhão que estava de viagem para a Bahia, sequestrou o motorista, deixando-o amarrado no meio do mato e roubou a carga. Segundo cálculos da polícia, coisa de R$ 300 mil. O Cabo Martins e o Soldado Oliveira, com o apoio do Sargento Carlos e do Soldado Rogimar fizeram o cerco e adentraram à residência. Lá, encontraram Angelina e Maria Cândida, tidas como cúmplices de Daniel, Danilo e Wesley, apontados como autores do roubo na GO 330, região de Leopoldo de Bulhões.