Primeira vez
Isaías, que mora no centro, não tinha nenhuma passagem pela polícia até esta semana. Não tinha mas, agora, tem, pois foi abordado pelos sargentos Miguel e Inácio, mais o soldado Luciano, em atitudes suspeitas, acompanhado de Gabriel, este sim, já velho conhecido dos policiais. Isaías estava com uma porção de maconha e, em seu celular, havia duas mensagens de “clientes” pedindo o reabastecimento da droga. Os policiais, então, foram à casa de Isaías e, com a autorização de sua mãe, fizeram uma revista no quarto dele. Acharam um celular; uma faca peixeira; mais maconha, uma porção de cocaína e papel próprio para embalar droga. Isaías foi conduzido ao plantão policial.
Furto estranho
Márcio, que tem uma lojinha no “Camelódromo” chegou para trabalhar esta semana e notou algo estranho. O local estava arrombado e ele percebeu a falta de uma porção de mercadorias, como Xbox; pen-drives; play station; celulares; note books; câmeras digitais e outros produtos. Ele não calculou os prejuízos e nem soube dizer se tem algum suspeito. O Sargento Tomé e o Soldado Monteiro atenderam a esta ocorrência.
Briga geral
Não era nem oito da noite e José (37 anos), morador no Residencial Pedro Ludovico estava muito doido. Com uma faca na mão ele corria atrás de João (88 anos). A Ângela (29 anos) tentou apartar a briga e levou um soco no ombro. Então, sem mais, nem menos, José abaixou as calças e mostrou “as partes” para Ângela. Com isto, José aproveitou-se da baderna e jogou a faca de José no mato. Virou uma confusão só. Quando a viatura, comandada pelo Sargento Jeremias chegou ao local, ninguém estava entendendo nada. Todo mundo gritando, todo mundo agressivo e todo mundo se explicando. Mas, as explicações maiores foram dadas por todos no plantão de polícia.
Fora de circulação
Djonata, em companhia da menor S. que vai completar 18 anos em junho e da, também, menor M. que faz 18 em julho, estavam dando sopa na Vila Mariana, isto depois de uma da manhã. O Sargento Santos, de serviço, resolveu conversar com eles. “Boa noite, moçada… tudo bem”. Ao que eles responderam: “Só… policial, manêro, na boa…”. O sargento, experiente, retrucou; “E, aê, galera, tudo em cima, alguma novidade?”. O Djonata resmungou: “Embaçou…”. Foi a senha. O policial resolveu dar um baculejo e viu que o trio era da pesada. O tal Djonata responde a um monte de processos (furto; roubo; assalto, tráfico e por aí vai). A garota S. já conhece as delegacias há tempos e a M. estava com uma porção de maconha. Todos foram levados para a delegacia.
Assalto no centro
Cinco para as duas da tarde e Lívia trafegava pela Avenida Contorno, no centro da Cidade. Ela nem percebeu quando um indivíduo trajando uma camisa listrada de vermelho, pilotando uma moto, a agarrou, jogou-a ao chão e tomou sua bolsa. Lívia gritou por socorro. O Cabo Almeida e o Soldado Wesley a acudiram em poucos minutos. Mas, o bandido sumiu. Em seguida, a bolsa de Lívia foi encontrada perto do Brasil Park Shopping. Deu sorte. Ela disse que vai tomar mais cuidado a partir de agora.
Outro assalto
E, outra vítima de assalto foi Leila Regina. Ela seguia pela Avenida Santos Dumont, Jundiaí, com destino ao banco, onde iria depositar R$ 8,4 mil, quando foi abordada por um motoqueiro de camisa listrada de vermelho. Tudo indica que seja o mesmo que atacou a Lívia. Este lhe tomou a bolsa e saiu em disparada. O Sargento Fortaleza e o Cabo Oziel saíram em perseguição ao assaltante e, perto da OSEGO, acharam a bolsa de Leila, mas o dinheiro sumiu. A vítima foi orientada a registrar a ocorrência no distrito policial.
Deu sorte
Igor estava em frente à casa de Nicoly, no Anápolis City, batendo o maior papo. Nem viu quando apareceram três elementos, todos armados com revólveres e deram voz de assalto. Mandaram que Igor e Nicoly deitassem no chão e se apoderaram das chaves de um Ford K; documentos, celulares e o dinheiro de ambos. Em seguida sumiram na escuridão. Isto aconteceu faltando dez minutos para onze da noite. A ocorrência foi atendida pelo Cabo Vandoilton. Mais tarde, às três da manhã, o veículo foi localizado no setor Vale das Brisas, faltando o equipamento de som e mais algumas peças.
Limparam a casa
Um televisor 29 polegadas; um forno micro-ondas; um note book; um DVD; um celular e vários documentos pessoais. Foi este o prejuízo da Tânia. Ela mora no Adriana Parque e contou ao Sargento Moreira e ao Soldado Dias que chegou em casa e notou que a porta estava arrombada. Entrou e viu o “limpa” que fizeram. Pior, disse que não desconfia de ninguém, pois a vizinhança é formada só de gente da melhor qualidade.
Dois assaltos
Oito da noite e um elemento bem trajado adentrou a uma panificadora na Avenida Nair Xavier, Alexandrina. O dono, Glaydson achou que era um freguês. Era nada… Tratava-se de um assaltante que, com uma faca na mão, deu voz de assalto. Levou todo o dinheiro do caixa e, de quebra, o celular do comerciante. Ato contínuo, entrou em um carro Gol que já o esperava alguns metros adiante e sumiu. Ocorrência atendida pelo Sargento Westerley e pelo Soldado Robson. Menos de meia hora depois, uma pamonharia que fica na Rua Rialma, também no setor Alexandrina, foi assaltada. A dona, de nome Elza, disse que dois elementos elegantemente trajados, entraram e com uma faca, obrigaram-na a entregar R$ 200 e um aparelho celular. O Sargento Camilo deu o socorro à comerciante. Ela se disse indignada com o atrevimento dos bandidos.