Visita inoportuna
Polianna trabalha em um salão de beleza no centro da Cidade. Esta semana, já quase no final do expediente, por lá apareceu um elemento desconhecido. Ela pensou que fosse um cliente. Qual nada! Era um assaltante que, de arma em punho, foi logo dizendo: “Seguinte, minha senhora, eu só quero o dinheiro. Fique na sua que eu fico na minha. Passa a grana que eu vou embora, na boa”. Ela, coitada, não teve nada a fazer, se não entregar R$ 4 mil em dinheiro ao bandidão. Ocorrência atendida pelo Cabo Roberto.
Fator surpresa
Uma e meia da tarde e o Natalino, que mora em uma chácara às margens da GO 222, foi chegando em casa. E, notou que havia algo estranho lá dentro. Natalino estava certo. Era o Diego, que se achava no interior da residência. “Fazendo o quê aqui, meu chapa?”, indagou o chacareiro. O Diego, meio sem jeito, respondeu: “Nada não, eu até já estava indo embora. Passei aqui só pra dar uma boa tarde ao pessoal, mas como não havia ninguém, resolvi entrar e descansar um pouco. Até logo”. E, já ia saindo. Mas, Natalino respondeu: “Né assim não, cara… Ninguém te conhece aqui… Vou chamar a polícia e você explica isso direito”. Os soldados Caio e Barroso foram acionados e compareceram ao local, levando o Diego para contar a história com mais detalhes ao delegado.
Caíram feio
Lucas e Matheus, que não são aquela dupla sertaneja famosa, estavam a bordo de um veículo Polo. Isto, oito e pouco da noite, na Avenida Jamel Cecílio. O Cabo Vandoilton e o Soldado Roberto iam passando e decidiram bater um papo com a dupla. “E, aí, chegado… beleza?”, disseram os ocupantes do carro. Ao que os policiais responderam: “Na boa. Tudo em cima. A gente só quer dar uma geral, coisa de rotina. Claro que vocês não se importam, pois são gente fina, não é?”. Os dois ficaram meio sem jeito. Foi a senha. No baculejo, os policiais encontraram, dentro do carro, uma boa porção de maconha. Nos celulares dos dois, várias mensagens de ‘clientes‘ encomendando a droga. Aí, não teve jeito. Foi cana para ambos.
Garoto problema
O ex-menor de inicial G. completa 18 anos neste dia 09 de outubro e está apreendido no Centro de Internação, que funciona no Quartel do Quarto BPM. Esta semana ele pediu para ir ao banheiro e o monitor concordou. Mas, G. queria, mesmo, era ganhar as asas da liberdade. Para isso, quebrou a grade, pulou o muro e sumiu no mundo. O Sargento Jenildo pegou sua moto particular e foi atrás do fujão. Ele foi encontrado perto de uma lotérica e levado de volta para o local de onde fugira.
Duro de entender
O Cabo Mesquita foi escalado para atender a uma ocorrência de tentativa de homicídio no Polocentro. O relógio marcava três da tarde, em ponto. Em lá chegando, encontrou o Márcio, todo ensanguentado, já recebendo o atendimento dos agentes do SAMU. “O que aconteceu?” perguntou o policial. “Foi nada não”, respondeu o Márcio. “Vamos pro hospital”, disse o Cabo. “Vô não… aliás, pode parar de me atender, eu não quero ser atendido e não sei quem me machucou. Podem ir embora”, disse o Márcio, muito nervoso. Assim sendo, com a presença de várias testemunhas, o policial e os agentes do SAMU foram embora, já que o Márcio é maior de idade e não poderia ser levado à força.
Sem bateria
Eduardo, caminhoneiro que corta as estradas do Brasil, levando e trazendo o progresso, deixou o seu “bruto” no pátio de uma grande empresa de Anápolis, às margens da BR 060. Foi a Goiânia resolver alguns negócios. Na volta, entrou no caminhão e deu a partida. Nada! Tentou de novo e, nada! Ele desceu para ver o que tinha acontecido, pensando que o cabo da bateria estivesse solto. Mas, ao averiguar, viu que a dita bateria não estava no suporte. Perguntou a um, perguntou a outro e ninguém deu notícia. Ainda não havia dado seis da tarde. Ele chamou a polícia e foi atendido pelo Sargento Anderson e pelo Soldado Glauber.
Briga de gente grande
No Jundiaí, bairro nobre de Anápolis, Sérgio, 35 anos, e Antônio, 45 anos, resolveram acertar as contas no braço. Foi briga feia, isto às seis e meia da tarde de domingo, dia da eleição. Sangue pra todo lado, mas, Sérgio estava mais machucado. Foi preciso que os policiais o conduzissem ao Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia. O caso foi entregue à Polícia Civil para as devidas providências.
Visita fatal
Meia noite em ponto. Tocou o interfone na casa da Maria de Lourdes, no Jardim Arco Verde. “Quem é”, perguntou ela. “É nóis, pode abrir”, respondeu uma voz feminina. Maria abriu. Mas não era nenhum parente ou amigo. Era um casal de assaltantes. Por sinal, encapuzados e muito agressivos. Os dois, portando revólveres, foram logo chicoteando a Maria, que estava em companhia da filha, com um cinturão. Ela levou várias lambadas nas pernas e nas costas. Por fim, ainda teve de entregar R$ 2 mil em dinheiro para o casal assaltante. O Sargento Almeida e o Soldado Ramos Júnior chegaram logo em seguida e ainda fizeram intenso patrulhamento no bairro, mas não encontraram os bandidos. Que isto sirva de lição para todos. Não abram o portão antes de terem a certeza de quem esteja do lado de fora. Principalmente, tarde da noite. Se for preciso, chamem a polícia.