Ao participar da audiência pública realizada na Assembleia Legislativa para debater o controle populacional de cães e gatos em Goiás, a delegada de Proteção animal de Goiás, Simelli Lemes de Santana fez um alerta sobre direitos e obrigações dos donos de animais
Na manhã desta quarta-feira, 3, foi realizada uma audiência pública sobre o Controle Populacional de Cães e Gatos e os Castramóveis, promovida pelo deputado Eduardo Prado (PL).
Durante o evento, a delegada Simelli Lemes de Santana, titular do Grupo de Proteção Animal da Polícia Civil de Goiás, defendeu que a castração é a melhor alternativa para controlar a população de animais de rua e prevenir o abandono.
Simelli Lemes afirmou que, nos últimos 11 anos, nenhum órgão público implementou políticas para controlar a população de cães e gatos, o que tem gerado reflexos negativos nas ruas. Segundo ela, é necessário que a legislação acompanhe a evolução da sociedade e que a conscientização da população sobre o assunto é fundamental antes de iniciar a castração.
A delegada ainda ressaltou que os donos dos animais têm obrigações e direitos. Alimentar os bichos não é suficiente, é preciso também castrá-los, identificá-los e assumir a responsabilidade por eles. Ela alertou para o fato de que, se uma fêmea parir sete filhotes, serão mais sete vidas nas ruas, reforçando a necessidade da conscientização sobre a castração e os direitos e deveres em relação aos animais.
Nota da Redação do jornal e portal CONTEXTO
“Com a realização desta audiência pública, espera-se que medidas efetivas sejam adotadas para controlar a população de animais de rua e evitar o abandono, contribuindo para um futuro mais justo e fraterno para esses seres tão especiais”.
Vander Lúcio Barbosa
Bom dia nobres deputados, vocês poderiam apoiar e destinar verbas e doações as ONGs de proteção animal. O Lar dos Animais aí em goiania, uma ong serrissima que acolhe e trata mais de 600 animais, passa por necessidades sérias para fornecer ração e cuidados mínimos por falta de apoio e doações. São pessoas que escolherem voltar suas vidas para está causa, mas que já estão ficando exaustas por não receberem verbas mensais para cobrir as despesas básicas.