Som religioso
Andressa e Ana Carolina são mãe e filha. As duas anunciaram a venda de vários equipamentos musicais eletrônicos por uma rede social. Só que, os equipamentos eletrônicos (mesa de som; violões; guitarras, potências e outros) eram produtos de furto. Os objetos foram levados de diversas igrejas evangélicas de Anápolis para Luziânia, onde as duas moram. E, foi lá, graças a um trabalho de inteligência do GEPATRI (Grupo de Repressão aos Crimes Contra o Patrimônio) da Polícia Civil, que elas foram flagradas na prática do crime de Receptação. Parte do material furtado foi devolvida para os pastores de Anápolis. Alguns aparelhos já haviam sido vendidos, mas, os agentes vão atrás e disseram que vão encontrar tudo e devolverem às igrejas. Bom serviço!
Dupla encrencada
Hugo Neto e Rafael, ao invés de formarem uma dupla sertaneja, fazerem shows e ganharem muita grana, preferiram o caminho do dinheiro fácil. Em outras palavras, entraram para o mundo do crime e foram vender drogas. Só que, a carreira “empresarial” dos dois acabou quando eles foram abordados pela Polícia Militar, durante uma ronda na Vila Santa Maria de Nazareth. Estavam com sete porções de maconha já embaladas e prontinhas para a venda. Não deu tempo. A PM chegou primeiro.
Divida cruel
A Patrícia, ou “Pat”, como ela gosta de ser chamada, ficou devendo 110 reais para a Delly, dona de um pequeno salão de beleza. Toda vez que as duas se encontravam era feita a cobrança. E, toda vez que era feita a cobrança, a “Pat” dizia que estava para receber uma dívida e que iria se ajustar com a Delly. Só que, o tempo passou e o acerto não foi feito. Não foi feito o acerto em dinheiro, mas, no braço, a coisa pegou. Foi na terça-feira, à noite, em frente à casa da Delly, na Vila Jaiara. As duas rolaram no chão, até que os vizinhos entraram no meio e separaram. O pai da “Pat”, Seu Aldeon, disse que iria pagar a conta, pois não queria ver o nome da filha em uma ocorrência policial. Então, nem foi preciso ligar para o 190. (Fato verídico, contado por uma amiga das duas).
Deu mole, foi preso
O indivíduo cujas iniciais do nome são M.V. (não foi fornecido o nome completo) era (não é mais) foragido da Justiça e, mesmo assim, dava a maior sopa, circulando livre, leve e solto pelas ruas de Anápolis. Mas, alguém o conhecia e sabia de seu passado. E, esse alguém que o conhecia e sabia de seu passado, sabia, também, o número da Polícia e foi pra lá que ligou, dando o “serviço”. Em poucos minutos o M.V. já estava frente a frente com os senhores agentes da lei, representantes da Polícia Militar do Estado de Goiás. Ele foi encontrado na região do Distrito Agro Industrial de Anápolis. A princípio disse que era gente honesta e que estava, justamente, procurando trabalho em uma das indústrias que ali funcionam. Não colou. Sua ficha estava nas mãos dos policiais. Sendo assim, foi conduzido para a Delegacia de Plantão.
Ciúme doentio
Eliane perdeu o ônibus das 21 horas e foi aconselhada, pelas amigas do supermercado onde trabalha, a ir de Uber. “É quase o mesmo preço do ônibus e o carro ainda te deixa na porta de sua casa”, disse a Valéria. Ela, então, pediu para chamarem o carro. Em, quatro minutos chegou um Ônix preto e, ela embarcou meio receosa. Feita a corrida, Eliane pagou pouco mais de oito reais e entrou cantarolando em casa. Mas, o Éder, seu esposo, não gostou do que viu. “Quem é esse folgado que te dá carona e ainda para aqui na porta de casa?”, disse em tom ameaçador. Ela tentou explicar, mas o marido ficou irredutível. “Ou você fala, ou quebro a sua cara”. A Eliane desatou a chorar. Foi quando teve a ideia de ligar para uma das amigas e pedir para ela confirmar o que, de fato ocorreu. A princípio o Éder ainda ficou desconfiado, imaginando que tudo fora combinado entre as duas. Depois, tudo se explicou. Aconteceu segunda-feira, dia 04, na Vila Formosa IV Etapa.
Droga sintética
A equipe da CPE 10546 foi informada sobre uma “boca defumo” em uma das ruas do Bairro São Carlos, considerado de alto padrão em Anápolis. Os agentes rumaram para lá e em poucos minutos abordaram uma menor, cuja inicial do nome é S. Ela não deu muito trabalho para contar que mantinha, em casa, mais de 2.600 comprimidos de Ecstasy, alucinógeno de alta complexidade e de grande valor no mercado negro das drogas. O volume foi calculado em mais de 50 mil reais. Demonstrando certa experiência, S. não quis adiantar nada sobre a procedência o destino final dos entorpecentes. Disse que só falaria na presença de seu advogado. Os policiais, então, cumprindo o que determina a lei, a conduziram ao Plantão Policial e a entregaram ao delegado que ali estava.
Moto problemática
O A.L.D.S. pilotava uma moto Biz de cor branca pelas ruas de Anápolis na maior folga do mundo. Foi até que deu de cara com uma equipe do Quarto BPM, que o abordou e pediu os documentos pessoais e os da moto. Ele, prontamente, mostrou. Os dele estavam certos, mas os da moto, não. O número do quadro do veículo não batia com o número que mostrava no documento. Problemão pra ele. Instado a explicar a falha, o A.L.D.S. não soube justificar. Por isso, os policiais o convidaram para esfriar a cabeça em um dos bancos na antessala do Plantão Policial, até que fosse chamado para conceder uma entrevista ao delegado. A princípio vai responder por receptação.