O diretor geral da Companhia Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), tenente-coronel Sidney Pontes, informou ao CONTEXTO que, em breve, será iniciada a retirada da rotatória no cruzamento da Rua Barão do Rio Branco com a Avenida Brasil, em frente ao prédio da Câmara Municipal. Segundo ele, a medida visa dar melhor fluidez ao tráfego de veículos naquelas imediações, que é bastante intenso. No local, será instalado um novo sistema semafórico.
Para que esta obra seja feita, entretanto, será necessária outra: a mudança de local da tubulação do sistema de captação de águas pluviais que fica debaixo da rotatória. Para isso, informou Sidney Pontes, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável já está tomando as devidas providências a fim de que o serviço seja executado sem maiores problemas.
Essa intervenção não é a única, de acordo com Sidney Pontes. Conforme adiantou, foi feito um estudo de impacto de trânsito também na Avenida Brasil, devido à implantação de um supermercado que está sendo construído pouco acima do Brasil Park Shopping. Através desse estudo, foi recomendado à rede varejista que o acesso à área de estacionamento não deva ser feito pela Brasil, mas pela Avenida Fayad Hanna para evitar a criação de um ponto de estrangulamento do tráfego que já é intenso devido o acesso ao shopping.
O diretor da CMTT observa que estão sendo estudadas, também, medidas a serem, provavelmente, adotadas na rotatória da Avenida Brasil com a Fayad Hanna, enquanto não se realiza o projeto da construção de um viaduto, conforme pretende fazer a Prefeitura, nos mesmos moldes do que está sendo executado no cruzamento das avenidas Universitária e Presidente Kennedy. Também há estudos para mudanças no cruzamento da Fayad Hanna com a Avenida Contorno.
A CMTT faz uma série de pequenas intervenções que, embora paliativas, têm ajudado um pouco o trânsito em pontos críticos como na Praça Dom Emanuel, no final da Avenida Goiás. Nesta, outro trecho que dá acesso à Avenida Brasil, também foi alargado para permitir uma melhor passagem dos veículos. Mas, mesmo assim, os congestionamentos continuam nos horários de pico e é preciso paciência, para quem vai ao centro da Cidade, principalmente.
A chamada “onda verde” contribuiu para a melhoria do tráfego na região central, mas quando a movimentação é muito intensa, o seu efeito é quase nulo. E, mesmo nas rotas alternativas, não é difícil ficar parado num congestionamento. O problema maior é que o número de veículos em circulação só tem crescido e a cidade não foi planejada para tal. Portanto, é um desafio e dos grandes. E, não só Anápolis, mas várias outras cidades de médio e grande portes estão vivenciando esta realidade que não se sabe, ao certo, como poderá mudar.
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