Natural de Crixás, Laís é médica e tem 30 anos. Já Jessilaine é professora de Biologia e tem 26 anos
Laís
Natural de Crixás, em Goiás, Laís é médica e tem 30 anos. Atua em clínica geral, atualmente na linha de frente contra a Covid-19, e está terminando especialização em Dermatologia.
Trabalha como plantonista em um hospital e diz que a pandemia foi o período mais difícil de sua vida. Teve uma infância típica de interior, brincando na roça, subindo em árvores. É apaixonada por animais e já adotou toda espécie de bichos.
Deixou a cidade natal aos 14 anos para cursar o ensino médio em Goiânia. Mais tarde, foi para João Pessoa, na Paraíba, para fazer faculdade de Medicina. Depois de formada voltou para Crixás, onde mora com a família.
Descreve-se como uma pessoa divertida e intuitiva. Conta que por vezes já foi julgada como metida em função da aparência, o que nega ser. Diz ser rancorosa e odiar injustiças e mentiras: “Sou escorpiana.
Eu me jogo de cabeça em tudo, não entro para perder”, revela sobre o jeito intenso. Entrega que faz amizade com todo mundo, mas tem a língua afiada: “Tudo vira fofoca na minha vida, sou do interior, adoro falar da vida dos outros”.
Solteira e chegada a uma festa, diz que está curtindo a fase sem se apegar. No entanto, não descarta a possibilidade de se apaixonar no reality.
Jessilane – Pipoca
A professora de Biologia Jessilane, de 26 anos, é natural da Bahia, mas mora em Valparaíso de Goiás, em Goiás, desde os primeiros dias de vida. Sempre teve o desejo de ajudar nas contas de casa e, por isso, seu primeiro trabalho de carteira assinada foi aos 14 anos.
Nunca deixou de lado os estudos. Já formada, aprendeu Libras para poder lecionar para alunos surdos e, atualmente, é pós-graduada na linguagem de sinais e estuda para ser intérprete.
Para completar a renda, dá aulas como professora particular e, nos fins de semana, ajuda a mãe em um salão de beleza. Tem muito orgulho da carreira acadêmica que trilhou.
Jessilane se considera brincalhona, mas sabe ser firme quando necessário. Conta que costuma ficar mais próxima das pessoas que acabou de conhecer do que os próprios amigos que as apresentaram, e que todos a classificam como “inimiga do fim”. Adora balada.
Pretende se jogar de cabeça na experiência do BBB: “Quero tudo, menos sair do programa como planta”. Diz que, apesar de evitar discussões, desce do salto quando bate de frente com alguma atitude preconceituosa.