Em pronunciamento na Câmara Municipal na manhã desta quarta-feira, 07, o vereador José Fernandes voltou a falar sobre a denúncia de que seria réu em um processo movido pelo Ministério Público, decorrente de possíveis irregularidades ocorridas no Ipasgo.
O vereador José Fernandes voltou a ocupar o plenário na manhã desta quarta-feira, 7/6, para reafirmar que não é réu em nenhum processo e que não responde a qualquer processo criminal.
A fala do vereador deu-se em razão de publicações na imprensa dando conta de que ele, José Fernandes, seria um réu confesso ao assinar um acordo de não persecução penal junto ao Ministério Público.
O parlamentar disse, na tribuna, que há de fato um processo e, nesse processo, há várias pessoas. Contudo, afiançou que o seu nome não figura no referido processo.
José Fernandes afirma que esteve com o delegado que cuida do caso e informou não ter qualquer relação no objeto da investigação.
Da mesma, foi ao promotor de justiça e reafirmou a sua inocência perante o caso. E, nesse encontro, foi o promotor quem sugeriu fazer o acordo e destinar o valor a uma instituição da cidade.
O vereador pontuou que tanto o delegado quanto o promotor disseram não ter avistado qualquer conduta irregular ou criminosa por parte do vereador.
De forma que, conforme frisou, não está neste e em nenhum processo criminal, conforme, inclusive, cita, em certidão criminal, o “Nada Consta” que apresentou a seus pares no legislativo e à imprensa, na sessão de terça-feira (6).
O vereador disse ainda que não havia se pronunciado porque o caso estava em segredo de justiça e tem respeitado esse segredo.
O que, segundo afirmou, não ocorreu com a divulgação “sorrateira” envolvendo seu nome.
“Continuo de cabeça erguida e com minha reputação ilibada”, reforçou o vereador, dizendo ainda estar pronto para quaisquer esclarecimentos.
O parlamentar agradeceu as manifestações que recebeu nas suas redes sociais, o apoio dos amigos, da família e dos seus eleitores.
Durante o pronunciamento ele também anunciou que o Ipasgo o chamou para credenciamento. “Se houvesse de minha parte alguma conduta irregular contra o instituto, esse chamamento não teria sido feito”, reafirmou.
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