A novela do contorno viário do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) parece não ter fim. O que deveria ser uma solução para desafogar o trânsito na região se transformou em um símbolo de ineficiência e descaso, um verdadeiro labirinto de promessas e atrasos. Com pouco mais de 7 km de extensão, a obra se arrasta há mais de uma década, consumindo recursos, tempo e paciência da população.
Por Vander Lúcio Barbosa
O projeto, que visa ligar a GO-330 à BR-060, na saída para Brasília, acumula promessas não cumpridas e prazos estourados. Com obras lançadas há doze anos, a cada nova gestão a mesma cena se repete: discursos otimistas, anúncios de investimentos e a velha promessa de conclusão. No entanto, a realidade teima em contrariar as expectativas, mostrando que a obra está atolada até o pescoço.
Os motivos para a lentidão da obra são diversos, um verdadeiro nó da ineficiência. A falta de recursos financeiros, a burocracia excessiva e a má gestão se entrelaçam, formando um emaranhado de problemas. A cada paralisação, o cronograma é revisto, os custos aumentam e a confiança da população se esvai.
Enquanto a obra patina, os impactos se espalham pela cidade. O trânsito caótico nas vias de acesso ao DAIA prejudica o escoamento da produção e afasta novos investimentos. A espera interminável gera indignação e desconfiança, alimentando a sensação de que o poder público é incapaz de entregar resultados.
Recentemente, novas promessas de conclusão foram feitas, reacendendo a esperança da população. No entanto, a histórico da obra ensina que “gato escaldado tem medo de água fria”. A confiança só será restaurada quando as máquinas voltarem a trabalhar em ritmo acelerado e o asfalto finalmente ligar os dois pontos do contorno.
O Anel Viário do DAIA não é apenas uma obra viária. É um símbolo do potencial desperdiçado e da falta de compromisso do Estado com o desenvolvimento da cidade. Anápolis merece mais do que promessas vazias e obras inacabadas. É preciso que o poder público assuma a responsabilidade e entregue, de uma vez por todas, essa obra tão importante para a cidade. Anápolis merece mais.
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A dura realidade é que este governador filho de Anápolis poderia escrever seu nome na nossa história como Henrique Santillo e Onofre Quinan fez para nossa cidade este senhor que por hora está no governo só tem falácias e nada faz para nossa Manchester goiana que a cada dia que passa vê as promessas indo pelo esgoto, como aeroporto de cargas,centro administrativo e agora a ligação da Go 330 com a br 060, enquanto isto Goiânia e seu entorno vê os investimentos chegando a passsos largos, só que ele esquece que o povo anapolino não esquece oque fazem com ele, as eleições está chegando e ambição deste senhor é grandiosa e com certeza terá que passar por Anapolis.
Moro no setor industrial e sei da importância dessa obra pra nós. Anápolis se tornou um grande Polo gerador de empregos, é uma cidade excelente para morar e tem sido procurada por pessoas de diversos estados do nosso imenso Brasil, merece respeito e atenção. Essa obra já consumiu muito recurso, precisa ser concluida urgentemente
Henrique Santillo era Paulista mas, tinha Anápolis no coração, considero o governador mais honesto e ético que Goiás já teve.Fazia obras de infra-estrutura de esgotos que poucos políticos fazem pois estar debaixo do chão e o povo não vê.Na época do Césio, trabalhava tanto que quase não dormia, fumava 4 carteiras de cigarros por dia e sofrendo pesadas críticas da imprensa.No seu gabinete no Palácio das Esmeraldas, tinha a frase na parede; ” A honra trabalha em silêncio”.Tempos depois foi reconhecido e agraciado internacionalmente por excelente gestão.Saiu do governo e foi trabalhar,clinicar, era médico.Se fosse hoje já teria feito a ligação do DAIA à BR e muito mais, êle amava Anápolis.