Anápolis terá um Centro Internacional de Negócios dos Correios, ou Centro de Tratamento Internacional (CEInt), como é denominado tecnicamente o projeto.
A informação foi confirmada nesta quarta-feira, 03, pelo presidente da estatal, o general da reserva Floriano Peixoto Vieira Neto.
De acordo com Floriano Peixoto – que esteve na cidade participando do I Fórum Logístico dos Correios – tratativas estão sendo feitas junto ao Governo de Goiás, no sentido de se viabilizar a operacionalidade do Aeroporto de Cargas.
O presidente ressaltou que Anápolis, há pouco tempo, foi escolhida para outro projeto piloto e estratégico dentro do plano de expansão dos Correios, que foi a implantação da Agência Empresarial.
Logo que chegou ao Teatro São Francisco, local onde ocorreu o evento, o presidente dos Correios reuniu-se com representantes da classe empresarial, do Porto Seco Centro-Oeste e do governo estadual e fez uma espécie de “raio-x” da estatal que, segundo ele, no ano passado, obteve um resultado financeiro “histórico”.
O que, conforme pontuou, tem permitido as ações de expansão e modernização, aliado a toda uma renovação na parte de governança.
Hoje, os Correios são considerados como um dos maiores operadores logísticos do hemisfério Sul e, conforme afiançou Floriano Peixoto, Anápolis tem uma importância estratégica desse contexto e foi escolhida para os novos projetos devido à sua “pujança e localização estratégica”.
Recentemente, inclusive, a estatal abriu licitação para a implantação de duas novas agências no Município.
O próprio Fórum de Logística, evento que visa aproximar os Correios de seus clientes e dos empreendedores e empresários, é uma inciativa que será replicada de Anápolis para outras superintendências estaduais.
O evento contou com várias palestras, como:
“O panorama do e-commerce no Brasil”, pela consultora do Sebrae Rita Sampaio e “Atuação dos portos secos no comércio exterior brasileiro”, pelo diretor do Porto Seco Centro-Oeste, Everaldo Fiatkoski.
Além disso, a equipe dos Correios trouxe apresentações sobre as inovações disponíveis no ramo da logística, as vantagens competitivas acessíveis aos vários tipos de negócios com o uso dos recursos e ferramentas ofertadas pela estatal, como: capacidade operacional, preço, prazo e capilaridade.



