No ano que vem, é um ano importante para o Brasil. É um ano em que quase 100 milhões de eleitores e eleitoras vão às urnas para escolherem os seus representantes na Presidência da República, no Senado Federal, nos governos estaduais, na Câmara dos Deputados e nas assembleias legislativas.
Por Vander Lúcio Barbosa
Pela sua extensão, ela é chamada de “eleições gerais”. E, de fato, é uma mobilização grande que o país terá para manter um dos seus pilares fundamentais: a democracia.
Independente de cor partidária e ideologia, as pessoas são livres para fazerem as suas escolhas nas urnas. E aqueles que se sentem preparados e estão aptos perante as regras da Justiça Eleitoral, podem se candidatar aos cargos em disputa.
Desde já, estão ocorrendo algumas movimentações políticas de bastidores. Mas, elas deverão se intensificar mesmo a partir de março, abril do ano que vem.
De qualquer forma, é importante que o eleitor já comece a acompanhar essa movimentação dos partidos e dos políticos, a fim de colher informações que lá na frente, possam ser úteis para o processo de escolha dos candidatos.
A missão do eleitor é importante e nobre no contexto das eleições, sejam elas as gerais ou as municipais, que acontecem de forma intercaladas.
Primeiro, porque é um dever cívico. Segundo, porque estamos depositando nossa confiança, por meio do voto, àqueles que vão nos representar em cargos executivos e legislativos e tomarão decisões que vão impactar as nossas vidas. Terceiro, porque, também, o processo eleitoral é caro, tem subsídios pesados e isso sai do bolso dos contribuintes.
Há vários motivos, portanto, para justificar a importância das eleições. E, sem dúvida nenhuma, um deles, não menos importante, é que nós eleitores e eleitores, somos os protagonistas e, muitas vezes, não nos damos conta disso. Se queremos um futuro melhor, isso passa pelas nossas decisões.
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