No Brasil, tem-se aquela máxima de que as coisas só começam acontecer no país após o carnaval. Na verdade, não é bem assim. O ano começou dia 1º de janeiro e começou acelerado, com a posse do prefeito, dos secretários, dos vereadores.
Para muitos, o feriado da vidada do ano, foi de muito trabalho: plantonistas de hospitais, jornalistas que cobriram as posses e muitas classes de trabalhadores na indústria, nos serviços e comércios.
De fato, muita gente aproveita o período do carnaval para se divertir, no chamado reinado de Momo. E é bom que se tenha essa diversão, desde que de maneira saudável, respeitosa e alegre, claro.
Mas, o Brasil não começa depois do carnaval. Muito menos Anápolis, que é uma cidade de tradições religiosas. Inclusive, por aqui, a programação passa pelas igrejas, onde milhares de jovens se reúnem para celebrar esse marco do calendário de uma forma diferente, com alegria também, mas com fé, orações, louvores.
A cidade também não para, porque ela é dinâmica e tem muitos desafios. Desafios esses que a nova gestão vem enfrentando e que a nós, população, também compete ajudar naquilo que nos cabe.
Temos muitas responsabilidades compartilhas. Uma delas, por exemplo, é a limpeza da cidade e o combate à dengue.
Mas, o carnaval está aí e aqueles que buscam a diversão na sua acepção. Que o façam da melhor forma, respeitando o direito dos outros e não colocando a vida em risco ao assumir o volante após ingerir bebida alcoólica.
O carnaval vai acabar e as responsabilidades do dia a dia voltarão. Aliás, elas não cessaram.
Contudo, depois do carnaval, vamos nos motivar a contribuir ainda mais com a cidade e o bem coletivo. Isso, sim, é uma “festa” boa, poder ajudar e construir pontes para o futuro.
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