O deputado federal Márcio Corrêa (MDB-GO) participou na manhã desta terça-feira, 14/11, de sessão da Câmara Municipal de Anápolis, onde falou sobre o trabalho que vem realizando durante o período de exercício no cargo.
Márcio Corrêa assumiu a vaga na Câmara Federal, no mês de agosto último, com a licença do titular, o deputado Célio Silveira, também do MDB goiano.
Durante sua fala no plenário do Legislativo anapolino, o parlamentar destacou alguns projetos que apresentou para apreciação e votação na Câmara Federal.
Entre os projetos destacados por ele, está o que prevê desburocratizar o ressarcimento de danos a aparelhos eletromésticos, que tenham sido danificados por algum problema ocorrido na rede elétrica.
Outra proposta mencionada é a que prevê nova regulamentação para a contração de Organizações Sociais (OSs) na área da saúde. Sem citar de forma mais clara, ele disse: “Não pode colocar lobo para vigiar o galinheiro”.
Na área econômica, o deputado diz que está propondo a criação de um polo gastronômico de Goiânia a Brasília, passando por Anápolis. Segundo ele, a criação dessa rota gastronômica poderá contar com recursos do Ministério do Turismo e fomentar a geração de desenvolvimento, emprego e renda em várias cidades.
Leia também: Anápolis vai integrar Redesim, para encurtar tempo de abertura de empresas
Márcio Corrêa informou que tem também de sua autoria um projeto que prevê que as empresas tenham incentivo fiscal para a contratação de mulheres que tenham sido vítima doméstica.

E, ainda, citou outro projeto que, na sua avaliação, teve grande repercussão que é o dispositivo prevendo a obrigatoriedade de os postos de pedágio receberem pagamento por via de mecanismos digitais, como cartão e Pix.
Sucessão
O deputado foi questionado, na sessão, sobre uma eventual candidatura à Prefeitura de Anápolis, nas eleições do ano que vem.
Contudo, Márcio Corrêa salientou que essa questão está sendo debatida internamente pelo seu partido e, sobre nomes, disse que pode ser ele, o deputado estadual Amilton Filho, o vereador José Fernandes ou, mesmo, outro nome.
Mas, segundo ele, esse ainda não é o momento para essa discussão.