O considerado arcaico sistema de atendimento ao público nas instituições financeiras, beira a desumanidade. Não é raro, todos os dias, deparar-se com imensas filas às portas de bancos e lotéricas, com as pessoas à espera de serem atendidas. Entre essas pessoas se encontram idosos, crianças, mulheres gestantes e doentes de todas as espécies. Há lotéricas que funcionam em dependências tão acanhadas que não comportam mais de dez pessoas em seu interior. Os clientes, além da exposição a todo tipo de intempéries (sol, chuva, vento, poeira, etc.), também, não contam com sanitários, bebedouros, ou, sombra para se protegerem. E, pensar que os bancos, cada vez mais, registram lucros estratosféricos. Ninguém vê isso. Se vê, não se interessa. Uma pena esta forma como o cidadão é tratado neste País. Convém lembrar que, nada desses serviços é de graça. O povo paga (e muito bem) toda a conta.
Boa Prosa – Por Nilton Pereira
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