A finalidade é desenvolver ações de controle, vigilância e prevenção servidores e para a população privada de liberdade
A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), por meio da portaria nº06/2022, estabeleceu, nesta segunda-feira (10/01), o Comitê de Gerenciamento de Crise para o enfrentamento à Covid-19 e à Influenza H3N2.
O objetivo é de monitorar e definir ações de maneira rápida e eficaz para eventuais casos das doenças que surgirem em profissionais do sistema prisional e na população privada de liberdade. O comitê foi estabelecido com base no aumento de casos em todo país, de forma a prevenir o agravamento da situação de saúde pública.
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O comitê é composto por onze membros, dentre os quais estão o diretor-geral de Administração Penitenciária, três superintendentes, seis gerentes e um líder situacional. A composição do comitê é formada por uma Comissão Decisória e de Monitoramento e uma segunda Comissão de Apoio Administrativo e Executivo. A coordenação dos trabalhos e apresentação dos resultados no comitê serão feitas por meio de reuniões quinzenais.
As atribuições no comitê foram divididas conforme a função desempenhada por seus membros. Algumas das ações compreendem: acompanhar a execução das atividades desempenhadas, fiscalizar a aplicação das medidas, produzir relatórios cujas informações subsidiem a Diretoria Geral e os outros departamentos no planejamento de ações, supervisionar o cumprimento dos prazos, promover a articulação entre DGAP e outras instituições, conduzir atividades orçamentárias, entre outras funções.
O monitoramento desempenhado pelo comitê tem a finalidade de evitar a disseminação de ambos os vírus nas unidades prisionais do Estado e também para os profissionais da instituição que trabalham na sede da Escola Superior de Polícia Penal, em Goiânia. De acordo com o diretor-geral de Administração Penitenciária, Josimar Pires, essa força-tarefa representa uma ação de suma importância para o funcionamento da DGAP.
“A instituição integra um grande número de pessoas em seu efetivo, além da população privada de liberdade. Os relatórios produzidos durante as observações de nossos profissionais vão possibilitar a tomada de decisões precisas para garantir as prioridades sanitárias diante da atual situação que enfrentamos”, pontuou Josimar. (Informações da Diretoria Geral de Administração Penitenciária — DGAP)