36 anos de PT
Em vídeo comemorativo ao aniversário do Partido dos Trabalhadores, o ex-presidente Lula assumiu que a legenda cometeu erros, afirmou que a sigla “é a mais importante da política brasileira´ e destacou: ´Foi o partido que deu vez e voz ao trabalhador… É a parte mais humilde da população ocupando um papel de protagonista que não existia antes. Afinal de contas, nós só existíamos para bater palmas, nunca para sermos aplaudidos´.
Profecia do gaúcho
Do ex-senador Pedro Simon (PMDB) à revista IstoÉ: “Certamente, Lula ficará marcado como uns dos homens públicos que levou à ruína do país… Ele não vai ser mais nada, as pessoas estão muito esclarecidas agora. O PT vai pagar suas contas e o Lula deixará a cúpula do partido´.
Vingança do Cunha
Do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ao jornal O Globo: “´Pretender aplicar um instituto que tem regras muito claras, como o impeachment, diante de fatos que não o justificam, é uma desfiguração da ordem jurídica, uma violência à Constituição. Não há crime de responsabilidade da presidente, há um desencadear que se deu pela óbvia e evidente vingança do presidente da Câmara, que queria impor certas coisas ao Executivo e não teve o resultado que desejava´, observou o ministro.
Pelo bem da economia
Ao Congresso em Foco, o novo líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), afirmou: ´O desejável é o afastamento da presidente da República porque, com ela, é impossível recuperar a economia brasileira´.
Caixa “do bem”
Do vice-presidente da República, Michel Temer: “Com o devido respeito às manifestações diversas, não se pode demonizar as doações (legais) de empresas, mesmo que integrantes de grupo econômico preste serviço ao poder público”.
A eterna sabedoria de Roberto Campos (1917-2001)
“Como dizia o velho [Winston] Churchill, a essencial diferença entre o socialismo e o capitalismo é que naquele as intenções são melhores que os resultados e, neste, os resultados melhores que as intenções. Os liberais clássicos tinham um grande respeito pela virtude da benevolência. Mas acreditavam ser uma virtude tão rara que não serviria para organizar uma sociedade. Indivíduos podem salvar-se pela benevolência; países só se salvam pela eficiência.”