Há quem diga que, além do caso de prováveis assinaturas falsificadas em documentos do gabinete do vereador Policial Federal Suender, existiriam mais coisas a serem apreciadas pela Comissão de Ética da Câmara Municipal. Se for verdade, os próximos capítulos desta novela prometem muitas surpresas e revelações. “Quem tem telhado de vidro não deve sair por aí a atirar pedras”, diziam os antigos.
São cada vez mais remotas as chances de algum anapolino assumir um cargo de destaque no atual Governo Estadual. As poucas vagas que, ainda, restam, têm sido preenchidas por pessoas de outras regiões e, até, de outros estados. Uma engenharia política iniciada há alguns dias, gorou e o “jejum” político/administrativo de Anápolis vai durar por, pelo menos, mais quatro anos. É o desenho.
É impressionante o volume de veículos de todos os portes que se acham recolhidos ao Centro Pátio Municipal no Jardim Esperança. São milhares deles, entre motocicletas de todos os portes, até veículos de alta tonelagem. Grande parte foi abandonada pelos donos devido ao valor das multas e a despesa com a estadia. Esses veículos, invariavelmente, vão ser colocados à venda através de leilões. Há exemplares com alto valor de mercado.
Balanço do 8 de janeiro

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal decidiu libertar mais 130 presos por causa dos atos golpistas de 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas. Desta vez, todos os libertados são homens. Isso porque Moraes já conclui, na semana passada, a análise de todos os pedidos de liberdade provisória feitos por mulheres. Em todos os casos, as solturas tiveram de parecer favorável da Procuradoria-Geral da República. Foram libertadas, até o momento, 1.014 pessoas, das quais 407 são mulheres. Outros 392 indivíduos permanecem presos, sendo 82 mulheres. A maioria das pessoas soltas já foi denunciada à PGR. O órgão acusador denunciou 919 indivíduos por incitação ao crime e associação criminosa. Outras 219 pessoas vão responder por condutas mais graves, entre elas dano qualificado, abolição violenta do estado de direito e golpe de estado. (Com informações da Agência Brasil).
Anápolis sem dúvidas está fora do primeiro escalão do governo Caiado, serão mais 4 anos de jejum. Isso mostra que a força política de Anápolis está atrofiada, não a vozes não a parceria que ajude a nossa cidade a voltar ao protagonismo enquanto tivermos refém desses tiranos.