Caso se confirme a execução da obra denominada “Viaduto do Recanto do Sol” que, na verdade, é uma trincheira bem longe do atual acesso ao referido bairro, na altura do antigo Clube “Lírios do Campo”, é desafiadora, tendo em vista a complexidade do projeto. O maior obstáculo será encontrarem-se rotas para o desvio do tráfego que é muito intenso naquele trecho da BR 153 (Belém-Brasília).
Na semana passada, dois eloquentes parlamentares municipais, em Anápolis, passaram por um momento de desconforto, que, quase evoluiu para coisa mais séria. O colóquio foi no gabinete de um deles e, quem ouviu do lado de fora, diz que “saiu faísca” e houve recíprocas trocas de “gentilezas”. Ânimos exaltados, talvez, por disputa de espaço.
Pela enésima vez foi prometida a retomada das obras de conclusão do anel de arquibancadas do Estádio “Jonas Duarte”. A obra segue a mesma sina de outras, todas de largo conhecimento da população. E, mais uma vez, a velha história de que o dinheiro está garantido e que o serviço começa em breve.
Foi anunciado, recentemente, que nada menos do que 100 eventos estariam programados para o Centro de Convenções, só para este ano de 2023. Se for para o ano todo, 365 dias, seria, em média, um evento a cada três dias. Se for para o restante do ano, sete meses, ou 210 dias, seria um evento a cada dois dias. Haja evento. E, ainda, tem quem acredite.
Nós que amamos Anápolis
Precisamos admitir que o futebol anapolino está no nível mais baixo de sua história. Os torcedores tradicionais, autênticos e conscientes não vão mais aos jogos. Primeiro porque a qualidade do futebol apresentado é sofrível. Segundo porque a falta de segurança, principalmente na área externa dos estádios, é uma ameaça constante para todos.
Deveríamos prestar mais atenção no desempenho dos candidatos em que votamos nas últimas eleições, seja para vereador, prefeito, deputado estadual, deputado federal, senador, governador e, até, presidente da República. Ver se eles merecem continuar com nosso apoio.
Temos de cobrar das autoridades, projetos que deem mais visibilidade e mais exposição aos nossos símbolos, como a Bandeira do Município, o Hino Oficial de Anápolis e o ensino da história de nossa cidade. Deixar por conta de políticos que nem são daqui, vai ser difícil mudar as atuais circunstâncias.
