Confira a coluna de variedades assinada pelo jornalista Nilton Pereira
Depois de certa instabilidade e episódios de desconforto na Câmara Municipal, ao que consta, os tempos passaram a ser de “céu de brigadeiro” e “mar calmo” entre os pares. Uma nuvem de paz paira sobre o Plenário “Teotônio Vilela”. Nada como alguns mimos, que atendem pelo nome de cargos comissionados, para acalmarem-se os ânimos mais exaltados.
Chama a atenção o elevado número de homicídios, tentativas e lesões corporais de várias naturezas cometidos com o emprego de armas brancas (facas, facões, canivetes e assemelhados) na região de Anápolis. Seria uma tendência, ou, mera coincidência? Nos últimos dias a mídia tem se fartado em relatar essa atípica modalidade de crime por aqui.
O Governo de Goiás publicou portaria em que determina a proibição de se promoverem queimadas, principalmente nas zonas rurais do Estado. É preciso saber se só o decreto resolve ou, se vai ser necessária a ação fiscalizadora e, se for o caso, punidora aos piromaníacos de plantão. A letra fria da lei, nem sempre resolve, se não forem adotadas medidas correlatas.
Anos atrás, a implantação de um supermercado no Jardim Europa foi contestada por “agredir” o meio ambiente, com o entupimento de nascentes do Córrego “Água Fria”. Agora, anuncia-se o funcionamento de outro supermercado no mesmo local, no mesmo prédio, na mesma área. Antes não podia. Agora, pode. Mudou a lei, ou, mudou o conceito?
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