Esta coluna é lida por um eclético grupo de anapolinos, representantes dos mais diferentes setores da comunidade. É o caso do médico e empresário Luiz Sérgio Leyser; do Pastor Mário Arnaldo Monteiro Martins; do Professor Antônio de Deus Teles Filho, do Médico Mozart Soares Filho e uma infinidade de outros diletos e assíduos leitores.
A facilidade de adaptação do ser humano é única. Muitas pessoas não têm a menor dificuldade para mudarem de ideia, de doutrina, de posição social, ou, política. Agora mesmo, gente que jurava amor eterno ao ex-prefeito Roberto Naves, transita com a maior desenvoltura na antessala e, até, no gabinete de Márcio Corrêa, sem qualquer pudor.
A questão da água suja (barrenta e turva) nas torneiras em milhares de domicílios anapolinos, ao que parece, não foi bem explicada, ainda. O fato é inédito. O sistema Piancó funciona desde a década de 70 e nunca, em tempo algum, o povo passou por uma situação como esta. O problema maior é que não há uma data para o fim desse pesadelo.
Estão cada vez mais frequentes os casos de pessoas que abastecem seu veículos e fogem sem pagar a conta nos postos de combustíveis. Este fenômeno social se multiplica pelo Brasil inteiro e já chegou a Anápolis. Esta semana, a Polícia Militar conseguiu prender um desses ‘caloteiros” que correu para não pagar uma conta de 240 reais que havia feito.
Carnaval 2025
Em pouco mais de um mês, vai acontece o Carnaval 2025, quando o perfil de várias cidades, principalmente as que têm maior apelo turístico, fica totalmente modificado. Em Anápolis, há décadas, a situação é diferenciada de grande parte dos municípios brasileiros. O carnaval de ruas deixou de existir há décadas. Também as folias em ambientes fechados (clubes e salões) não empolgam os anapolinos. Durante o período, a Cidade se transforma numa espécie de “capital religiosa” com a realização de congressos, seminários e encontros de igrejas, principalmente evangélicas e católicas.
Trabalho escravo
Entre os meses de abril e dezembro de 2024, 155 trabalhadores foram resgatados no Estado de Goiás em condições análogas à de escravo. Os resgates ocorreram em 10 municípios: Aparecida de Goiânia; Catalão; Goianápolis; Goiânia; Itapaci; Ouro Verde de Goiás; Palmelo; Senador Canedo, Serranópolis e Uruana. As violações ocorreram nas atividades de construção civil, marcenaria, colheita de pimenta e de cana e pecuária leiteira. Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego, segundo o qual ainda foram pagos aos trabalhadores resgatados R$ 3,1 milhões em verbas rescisórias e R$ 1,2 milhão em danos morais.
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