O CONTEXTO traz uma matéria com dados sobre o número de óbitos por dengue e as suas complicações. Goiás, infelizmente, tem o maior número de registros de mortes desde que o levantamento começou a ser feito em 2011.
São mais de 300 óbitos esse ano já contabilizados por plataformas dos governos estadual e federal. Anápolis tem 49 óbitos confirmados.
Essa é uma estatística ruim. Contudo, é importante que ela seja mostrada, a fim de que possamos conhecer a realidade dessa batalha que o Brasil, Goiás e Anápolis travam há décadas contra essa doença, causada pelo mosquito Aedes aegypti.
Além da dengue, esse mosquito também é o vetor de outras doenças como Zika, Chikungunya e febre amarela.
Agora, é importante que façamos reflexão sobre o papel que cada um de nós tem nessa luta diária contra a dengue. Afinal, as pesquisas dão conta de que a maior incidência de focos do Aedes aegypti está dentro das residências.
Há anos que todos já conhecem as medidas simples que podem ser adotadas para combater o mosquito da dengue, a principal delas é evitar deixar exposto qualquer objeto que acumule água parada, pois esse é o ambiente que o mosquito prolifera.
Contudo, às vezes, negligenciamos nesse cuidado básico. E essa negligência, em alguns casos, podem ter consequências drásticas, como a morte de uma pessoa por dengue e suas várias complicações.
Por isso, essa batalha é uma batalha diária e que requer de nós atenção. Assim como, também, é uma batalha diária a ser enfrentadas pelos gestores públicos.
E, se as forças se unirem em torno desse propósito, vamos conseguir reduzir essa triste estatística.
Ao passo que também já se tem disponível a vacina contra a dengue para os grupos determinados. O que também é um arsenal importante a ser utilizado nessa guerra.