Passada essa fase, de definição de candidaturas e alianças, teremos a partir de meados de agosto, o início da campanha em si. Até agora, pode-se dizer, era um “aquecimento”. Mas, a partir de 16 de agosto começa para valer a campanha.
É um momento ímpar, em que avaliaremos o perfil de cada candidato, assim como as suas propostas para Anápolis.
Nossa responsabilidade dentro desse processo eleitoral é enorme, pois cabe a nós, pelo instrumento do voto democrático, escolher quem irá nos representar nos poderes Executivo e Legislativo. Ou seja, na Prefeitura e na Câmara Municipal.
São essas representações que a partir dos próximos quatro anos, a partir de 1º de janeiro de 2025, terão nas mãos as rédeas da gestão político-administrativo do município. Através desses representantes escolhermos nas urnas de outubro próximo, realizarão projetos e tomarão decisões que podem impactar a vida de todos nós.
Vale sempre ressaltar, porém, que a eleição não termina depois da apuração dos votos, da diplomação e a posse dos eleitos. Essas etapas estão ainda dentro do processo eleitoral que requer o nosso engajamento como eleitores.
Mas, após a posse, são quatro anos para que, como cidadãos, possamos exercer a cobrança sobre aquilo que foi colocado em campanha. Ou seja, acompanhar, cobrar e, porque não, ajudar os agentes políticos nesta grande missão que é conduzir os destinos de uma cidade como Anápolis, pela grandeza que ela tem em todos os aspectos.
Temos, pois, muito ainda pela frente. Contudo, comecemos bem essa jornada com uma eleição participativa, propositiva e democrática. O resto, certamente, virá no seu tempo. Que venham as urnas!